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Graduado em Historia.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

GABARITO 4ª AV. FILOSOFIA 2º ANO IEVL


INSTITUTO EDUCACIONAL “VERA LÚCIA”
DIRETOR: PAULO CEZAR.
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ALUNO (A):_______________________________________________________   
___ SERIE TURNO: (____) MATUTINO (____) VESPERTINO
BELÉM, _______ de ___________de 2011.

 

Retângulo de cantos arredondados: Feira Cultural:                                                                                                                           O   

 





4ª AVALIAÇÃO DE FILOSOFIA 1ª ANO
1ª - Quando o filósofo contemporâneo Gusdorf diz que “o homem não é o que é, mas é o que não é
a)      Ele quer dizer que o homem não se define por um modelo que o antecede, por uma essência que o caracteriza, nem é apenas o que as circunstâncias fizeram dele. Ele se define pelo lançar-se no futuro, antecipando, por meio de um projeto, a sua ação consciente sobre o mundo. Não há caminho feito, mas a fazer, não há modelo de conduta, mas um processo contínuo de estabelecimento de valores. Nada mais se apresenta como absolutamente certo e inquestionável. É evidente que essa condição de certa forma fragiliza o homem, pois ele perde a segurança característica da vida animal, em harmonia com a natureza. Ao mesmo tempo, o que parece ser sua fragilidade é justamente a característica humana mais perfeita e mais nobre: a capacidade do homem de não produzir sua própria história.

b)      (   ) Ele quer dizer que o homem não se define por um modelo que o antecede, por uma essência que o caracteriza, nem é apenas o que as circunstâncias fizeram dele. Ele se define pelo lançar-se no futuro, antecipando, por meio de um projeto, a sua ação inconsciente sobre o mundo. Não há caminho feito, mas a fazer, não há modelo de conduta, mas um processo contínuo de estabelecimento de valores. Nada mais se apresenta como absolutamente certo e questionável. É evidente que essa condição de fragiliza o homem, pois ele perde a segurança característica da vida animal, em harmonia com a natureza. Ao mesmo tempo, o que parece ser sua fragilidade é justamente a característica humana mais perfeita e mais nobre: a capacidade do homem de produzir sua própria história.

c)      (   ) Ele quer dizer que o homem não se define por um modelo que o antecede, por uma essência que o caracteriza, nem é apenas o que as circunstâncias fizeram dele. Ele se define pelo que fez no passado, antecipando, por meio de um projeto, a sua ação consciente sobre o mundo. Não há caminho feito, mas a fazer, não há modelo de conduta, mas um processo contínuo de estabelecimento de desvalores. Nada mais se apresenta como absolutamente certo e inquestionável. É evidente que essa condição de certa forma fragiliza o homem, pois ele perde a segurança característica da vida animal, em harmonia com a natureza. Ao mesmo tempo, o que parece ser sua fragilidade é justamente a característica humana mais perfeita e mais nobre: a capacidade do homem de produzir sua própria história.

d)     (   ) Ele quer dizer que o homem não se define por um modelo que o procede, por uma essência que o caracteriza, nem é apenas o que as circunstâncias fizeram dele. Ele se define pelo lançar-se no futuro, antecipando, por meio de um projeto, a sua ação consciente sobre o mundo. Não há caminho feito, mas a fazer, não há modelo de conduta, mas um processo contínuo de estabelecimento de valores. Nada mais se apresenta como absolutamente certo e inquestionável. É evidente que essa condição de certa forma fragiliza o homem, pois ele perde a segurança característica da vida animal, em harmonia com a natureza. Ao mesmo tempo, o que parece ser sua fragilidade é justamente a característica humana mais perfeita e mais nobre: a capacidade do homem de produzir sua própria história.

e)      ( X  ) Ele quer dizer que o homem não se define por um modelo que o antecede, por uma essência que o caracteriza, nem é apenas o que as circunstâncias fizeram dele. Ele se define pelo lançar-se no futuro, antecipando, por meio de um projeto, a sua ação consciente sobre o mundo. Não há caminho feito, mas a fazer, não há modelo de conduta, mas um processo contínuo de estabelecimento de valores. Nada mais se apresenta como absolutamente certo e inquestionável. É evidente que essa condição de certa forma fragiliza o homem, pois ele perde a segurança característica da vida animal, em harmonia com a natureza. Ao mesmo tempo, o que parece ser sua fragilidade é justamente a característica humana mais perfeita e mais nobre: a capacidade do homem de produzir sua própria história.

2ª - O mundo do animal:
a)      ( X ) É um mundo sem conceito. Nele nenhuma palavra existe para fixar o idêntico no fluxo dos fenômenos, a mesma espécie na variação dos exemplos, a mesma coisa na diversidade das situações. Mesmo que a recognição seja possível, a identificação está limitada ao que foi predeterminado de maneira vital.
b)      (   ) É um mundo previsível que e se codifica através de fenômenos, seu cognitivo tem reflexos tridimensional do tempo (passado-presente-futuro);
c)      (   ) É um mundo sem conceito. Nele nenhuma palavra existe para fixar o idêntico no fluxo dos fenômenos, a mesma espécie na variação dos exemplos, a mesma coisa na diversidade das situações. Mesmo que a recognição seja possível, a identificação está ilimitada ao que foi predeterminado de maneira vital;
d)     (   ) É um mundo de conceito. Nele nenhuma palavra existe para fixar o idêntico no fluxo dos fenômenos, a mesma espécie na variação dos exemplos, a mesma coisa na diversidade das situações. Mesmo que a recognição seja possível, a identificação está limitada ao que foi predeterminado de maneira vital;
e)      (   ) É um mundo sem conceito. Nele todas as palavra existe para fixar o idêntico no fluxo dos fenômenos, a mesma espécie na variação dos exemplos, a mesma coisa na diversidade das situações. Mesmo que a recognição seja possível, a identificação está limitada ao que foi predeterminado de maneira vital.

3ª – com base no texto nos dois textos, faça uma exposição sobre a diferença entre homem e animal.
R: O ser humano graças à capacidade que tem o seu cérebro de acumular experiências, criou a cultura que é o conjunto de conhecimentos e valores de um povo e que são transmitidos de geração a geração. Os outros animais que vivem na natureza não criam cultura, eles agem de acordo com o instinto que é um ato "cego" onde é ignorada a finalidade da própria ação. A sua única preocupação é a de resolver problemas relacionados ao momento presente.
            Amala e Kamala
4ª – faça um análise da idéia do autor em relação as duas crianças, Amala e Kamala, vivendo no meio de uma família de lobos.
R: nos leva discussão à respeito das diferenças entre homem e o animal. As crianças encontradas na Índia não tiveram oportunidade de se humanizar enquanto viveram com os lobos permanecendo, portanto, “animais”. Não possuíam nenhuma das características humanas: Ação instintiva não choravam, não riam e, sobretudo, não falavam. O processo de humanização só foi iniciado quando começaram a participar do convívio humano e foram introduzidas no mundo do símbolo pela aprendizagem da linguagem.

5ª - Eduardo Guiannett compara o funcionamento do sistema imunológico dos seres na proteção automática da auto defesa do organismo a invasões de substancia nociva, com bactérias, vírus e protozoários para explicar as defesas humanas de ações externas no mundo social. Explique;
R: O engano e um tipo particular de relação entre dois seres vivos uma interação na qual a morfologia e o comportamento de um deles cria discrepância entre realidade e aparência que deturpa as percepções e modifica a ação do outro. A noção de engano é rigorosamente tão humano, quanto a gravidade, em que dois corpos se atraem na proporção exata do inverso do quadrado da distancia que os separa e etc..

6ª - A proibição de Deus a Adão e Eva de provar do fruto proibido no jardim do éden foi querer abafar a aspiração do homem ao conhecimento (Genesis 3-3). Qual o objetivo do autor em refletir este texto?
R: A morte enunciada que Deus prevera ao homem não era a morte do organismo, mas a morte antecipada e precipitada da angustia de finitude que junta e separa de tudo na natureza, ou seja, o engano era pra não conhecer para que este não se solidificasse com os instintos gananciosos da expropriação da matéria prima que lhe imporia a um auto-engano de que o racionalismo lhe seria apenas útil. Então a serpente foi astuta em penetrar na ingenuidade de Eva em saber o que é o bem e o mal. Por isso o casal foi expulso do éden. Obs. A subjetividade do aluno.

7ª – o que é o auto engano?
R: Auto-engano é o resultado de um processo mental que faz com que um indivíduo, em um momento, aceite como verdadeira uma informação tida como falsa por ele mesmo noutro momento. Exemplo clássico desse processo é o hábito de se adiantar o próprio relógio para não chegar atrasado aos compromissos.

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