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Belem, PARÁ, Brazil
Graduado em Historia.

domingo, 13 de novembro de 2011

HEGEL e MARX



IDEALISMO e MATERIALISMO.

Para entender Hegel e Marx podemos estudar uma pouco dos filósofos pré-socráticos, mas especificamente Anaxágoras que propôs um princípio que atendesse tanto às exigências teóricas do "ser" imutável, princípio de tudo, quanto à contestação da existência das múltiplas manifestações da realidade. Esse novo princípio, Anaxágoras chamou homeomerias. As homeomerias seriam as sementes que dão origem à realidade em sua pluralidade de manifestações. Afirmava que o universo se constitui pela ação do Nous, conceito que geralmente é traduzido por inteligência. Segundo o filósofo, o Nous atua sobre uma mistura inicial formada pelas homeomerias, sementes que contém uma porção de cada coisa. Assim, o Nous, que é ilimitado, autônomo e não misturado com nada mais, age sobre estas sementes ordenando-as e constituindo o mundo sensível. Os fragmentos preservados versam sobre: cosmologia, biologia e percepção. Esta noção de causa inteligente, que estabelece uma finalidade na evolução universal, irá repercutir em filósofos posteriores, como Platão e Aristóteles.
O hegelianismo e o desdobramento da filosofia grega e do racionalismo cartesiano, herda a dialética de Heraclito de Efeso (parte do princípio de que tudo é movimento, e que nada pode permanecer estático - ou "tudo flui", "tudo se move", exceto o próprio movimento, ou seja, a dialética,. assim como o “penso logo existo de Descarte. Idealismo é um sistema filosófico iniciado pelos alemães Fichte, Shelling e Hegel no século XVIII e XIX. O idealismo afirma que tudo faz parte de uma dialética do Espírito Absoluto. Está baseado no movimento "tese, antítese e síntese". A tese é a afirmação de algo, a antítese é sua negação e a síntese seria a superação do problema causado pela antítese. Tudo seguiria esse movimento: o Absoluto é espírito (tese), mas em um dado momento se tornou matéria (antítese), isso explica as coisas a nossa volta, e depois voltará a ser espírito, contudo, mais consciente de si mesmo. Nesta perspectiva, a história é o processo de auto-conscientização do Espírito Absoluto. Todas as coisas seguem essa tríplice dialética: daí a afirmação de Hegel que de uma gota se tira o Absoluto.
O Materialismo segue essa mesma estrutura dialética, mas desconsidera o espírito absoluto. Foi determinado por Karl Marx, que fez parte da chamada esquerda Hegeliana, pois volta sua ideologia para o campo material e social. O manifesto comunista dizia que é necessário uma revolução do proletariado para que, neste movimento dialético de tese, antítese e síntese, a própria sociedade chegasse à paz e a igualdade comunista, sem o governo centralizado, mas para isso era necessário um estado socialista, onde se fizesse presente um comando forte, até que a própria sociedade vencesse a luta de classes e se tornasse "comum". Para Marx, há sempre uma classe que domina a outra, isso se dará até a sociedade perfeita, que seria a síntese da história social/matéria, na qual não há mais classes, mas um só povo igual.
O que os idealistas idealizarão no campo das artes, da metafísica, das ciências etc. Marx e a esquerda hegeliana aplicaram no campo material, econômico e social.
Idealismo e materialismo. Tese e antítese.
Qual será a síntese?
A diferença básica entre idéia e matéria. Desde Platão, na Grécia Antiga, estamos nos debatendo sobre a separação alma X corpo, ou seja, idéia X matéria. Para os idealistas, há uma predominância da Idéia, que vem antes, como uma "fôrma" para os entes materiais. Ou seja, as coisas existem primeiro enquanto idéia no Mundo das Ideias, e depois é que se manifestam no mundo material, por obra de sábios e artífices. Já os materialistas dão uma importância enorme a matéria, dizendo que tudo vem da matéria, e que as idéias nascem dos contextos materiais, históricos, e não o contrário.São as condições materiais é que geram as Idéias.
Para Marx o homem é, em sua essência, produto do meio em que vive, que é construído a partir de suas relações sociais em que cada pessoa se encontra. Assim como o homem produz o seu próprio ambiente, por outro lado, esta produção da condição de existência não é livremente escolhida, mas sim, previamente determinado movimento histórico é derivado dos bens materiais da vida. As relações sociais do homem são tidas pelas relações que o homem mantém com a natureza, onde desenvolve suas práticas, ou seja, o homem se constitui a partir de seu próprio trabalho, e sua sociedade se constitui a partir de suas condições materiais de produção, que dependem de fatores naturais (clima, biologia, geografia...), ou seja, relação homem-Natureza, assim como da divisão social do trabalho, sua cultura. Logo, também há a relação homem-Natureza-Cultura.
A criação é a origem de uma produção de novas formas, anteriormente não existentes: mas não é a origem de uma nova realidade, uma vez que a realidade é uma só, eterna para o passado e eterna para o futuro. A realidade é uma, as suas manifestações são varias. Cada fenômeno da natureza é uma individualidade do ser absoluto. O ser absoluto é invisível tornando relativo neste fenômeno concreto.
Para Hegel, o homem era apenas um fenômeno da natureza, então estava sujeito às conseqüências naturais, como as guerras, a supremacia dos ricos sobe os pobres, ou seja, deveria se contentar, pois tudo era obra da realidade.
Marx não concordou que o homem era pré-destinado pelas conseqüências da natureza, portanto inaugura o pensamento da dialética do materialismo histórico, em que as causas e consequências do homem são os meios em que estes vivem, por fim a matéria.
MATERIALISMO HISTÓRICO
Marx utilizou o método dialético para explicar as mudanças importantes ocorridas na história da humanidade através dos tempos. Ao estudar determinado fato histórico, ele procurava seus elementos contraditórios, buscando encontrar aquele elemento responsável pela sua transformação num novo fato, dando continuidade ao processo histórico. Marx identificou na História, os seguintes estágios de desenvolvimento das forças produtivas, ou modos de produção: comunismo primitivo, o asiático, o escravista (da Grécia e de Roma), o feudal e o burguês. Ou seja, dividiu a história em períodos conforme a organização do trabalho humano e quem beneficiasse dele. Marx desenvolveu uma concepção materialista da História, afirmando que o modo pelo qual a produção material de uma sociedade é realizada constitui o fator determinante da organização política e das representações intelectuais de uma época. Se realidade não é estática, mas a dialética está em transformação pelas suas contradições internas. Assim, a base material ou econômica constitui a "infra-estrutura" da sociedade, que exerce influência direta na "superestrutura", ou seja, nas instituições jurídicas, políticas (as leis, o Estado) e ideológicas (as artes, a religião, a moral) da época. No processo histórico, essas contradições são geradas pelas lutas entre as diferentes classes sociais.
A evolução de um modo de produção para o outro ocorreu a partir do desenvolvimento das forças produtivas e da luta entre as classes sociais predominantes em cada período. Assim, o movimento da História possui uma base material, econômica e obedece a um movimento dialético. E conforme muda esta relação, mudam-se as leis, a cultura, a literatura, a educação, as artes.
INFRAESRUTURA E SUPERESTRUTURA
A estrutura social para Marx é constituída por dois níveis: - A infraestrutura ou base econômica e - A superestrutura, que comporta duas instâncias: a jurídica (o direito e o Estado) e a ideologia (religião, moral, política etc.).
MODO DE PRODUÇAO PRIMITIVA
O domínio do fogo deflagrou uma verdadeira revolução tecnológica permitiu o aperfeiçoamento dos utensílios e sua transformação em armas para a caça que, junto à extração de alimentos vegetais, era a fonte de alimentação. A domesticação de animais marcou uma etapa importante da evolução da sociedade primitiva: o momento da transição de um estado nômade para uma forma de vida sedentária, em locais geográficos permanentes. Surgiram as tribos, agrupamentos de indivíduos ligados por laços de parentesco. Mas a permanência em espaço pequeno limitou o acesso às fontes alimentares, basicamente caça, pesca e coleta de frutos e raízes silvestres. A necessidade de ampliar os estoques alimentares levou à atividade agrícola e mais uma etapa foi alcançada com a conversão do pastoreio e da agricultura nas principais fontes de subsistência. Surgiram os primeiros proprietários da terra, dominadores da economia tribal. 
Na comunidade primitiva os homens trabalhavam em conjunto. Os meios de produção e os frutos do trabalho eram propriedade coletiva, ou seja, de todos. Não existia ainda a idéia da propriedade privada dos meios de produção, nem havia a oposição proprietários x não proprietários. As relações de produção eram relações de amizade e ajuda entre todos; elas eram baseadas na propriedade coletiva dos meios de produção, a terra em primeiro lugar.
Também não existia o estado. Este só passou a existir quando alguns homens começaram a dominar outros. O estado surgiu como instrumento de organização social e de dominação. A partir do instante que o home descobre a agricultura e a criação, esta comunidade sai do nomadismo e passa a ser sedentário, portanto conhece a propriedade privada e se intensifica a divisão do trabalho, refletindo da organização social, ou seja, o pré Estado.
MODO DE PRODUÇÃO ESCRAVISTA
Após a descoberta da propriedade privada se acentua cada vez mais a divisão do trabalhão, alem do confronto por melhores terras com áreas hidráulicas, assim as lutas entre etnias em que prevalece os vencedores transformando os perdedores em escravos, alem da apropriação dos espólios de guerra, outro fator vai ser as dividas não pagas em que a sua força de trabalho e a liberdade vai ser a moeda deste pagamento. O modelo escravista e a concretização do pensamento antigo, Aristóteles é um dos primeiros filósofos que põe explicitamente o problema da legitimidade da escravidão, no seu livro Política “Para Aristóteles, enquanto o homem é acima de tudo um animal político, o escravo é desprovido da faculdade de deliberar (Política, 1, 13, 7). O modo de viver do cidadão implica o tempo livre, que lhe permite dedicar-se às atividades criativas, a começar pela política; pelo contrário, a condição do escravo é caracterizada pela ausência de tempo livre; como um animal doméstico, trabalha, e, para recobrar forças para o trabalho, come e dorme. Identifica-se com a sua função: para o senhor, é o mesmo que o boi é para o pobre (Política, 1, 2, 5), é um objeto animado que faz parte dos seus bens”.
Transição do escravismo para o feudalismo - Na formação do Império Romano, a constante expansão dos territórios e a exploração da mão de obra dos escravos configuraram as bases de uma rica economia. Contudo, a partir do século III, esse sistema passou a mostrar seus primeiros sinais de colapso no momento em que as autoridades não conseguiam ampliar a quantidade de trabalhadores disponíveis. A crise do escravismo abriu caminho para transformações que reviraram a realidade econômica romana. Tradicionalmente, os escravos obtidos nas guerras promovidas contra os povos estrangeiros eram enviados para as grandes propriedades responsáveis pela produção de alimentos. Conseqüentemente, os produtores agrícolas e comerciantes se enriqueciam pela articulação de uma economia que abraçava as diversas regiões próximas ao Mar Mediterrâneo. A administração imperial, por sua vez, ampliava seu poderio com a arrecadação de impostos oriundos de seus imensos territórios. Com a falta de novos escravos, o custo de produção dos alimentos começou a se elevar vertiginosamente. Dessa maneira, a economia afetou profundamente a capacidade do governo romano em ampliar seus territórios mediante a falta de recursos financeiros. Além disso, devemos considerar que a disseminação do ideário cristão foi de grande importância para que a libertação dos escravos se tornasse uma prática comum entre aqueles que eram convertidos a essa nova religião. Tentando reverter o colapso da economia romana, muitos proprietários de terra decidiram implementar o sistema de colonato. Nesse regime, os grandes proprietários cediam parte de suas terras para pessoas pobres dos campos e das cidades. Em alguns casos, escravos também eram convertidos à condição de colonos, pois seus donos não tinham condições de sustentá-los. Em troca do lote de terras e da proteção do proprietário, os colonos deveriam ceder parte de sua produção agrícola.
Esse visível processo de ruralização da economia romana provocou o esvaziamento dos centros urbanos e a retração das atividades comerciais. Os grandes muros e fossos das villas passavam a brigar estes indivíduos que fugiam das incertezas da vida urbana e do irreversível esfacelamento da economia romana. O império ruía com o paulatino desaparecimento das práticas que um dia fora sinônimo de toda a riqueza que havia construído o esplendor de Roma.
Na sociedade escravista os meios de produção (terras e instrumentos de produção) e os escravos eram propriedade do senhor. O escravo era considerado um instrumento, um objeto, assim como um animal ou uma ferramenta. Assim, no modo de produção escravista, as relações de produção eram relações de domínio e de sujeição: senhores x escravos. Um pequeno número de senhores explorava a massa de escravos, que não tinha nenhum direito. Os senhores eram proprietários do força de trabalho(os escravos), dos meios de produção (terras, gado, minas, instrumentos de produção) e do produto de trabalho.
Podemos conectar dentro deste processo o modo de produção asiático que predominou no Egito, na China, na Índia e também na África do século passado. Tomando como exemplo o Egito, no tempo dos faraós, vamos notar que a parte produtiva da sociedade era composta pelos escravos, que eram forçados, e pelos camponeses, que também eram forçados a entregar ao Estado o que produziam. A parcela maior prejudicando cada vez mais o meio de produção asiático. Fatores que determinaram o fim do modo de produção asiático: A propriedade de terra pelos nobres; O alto custo de manutenção dos setores improdutivos; A rebelião dos escravos.
A Transição do Feudalismo para o Capitalismo
No sistema feudal não existia comércio, as relações eram à base de trocas de produtos, e toda produção era destinada ao sustento local. As relações de trabalho se realizavam entre o senhor feudal, dono da terra que fazia parte da burguesia, e do outro lado o servo ou camponês, que era subordinado ao senhor feudal. O servo trabalhava na terra do senhor e pagava um “aluguel” pelo seu uso, além de trabalhar três dias por semana de graça para ele. O servo devia gratidão ao senhor pelo trabalho e proteção, a essa relação de dependência e gratidão dá-se o nome de vassalagem. Nesse período não existia trabalho assalariado, o que resultava numa dependência social entre senhor e servo. No capitalismo as relações de produção e trabalho possuem características opostas ao feudalismo. O sistema capitalista deixa explícita a função do dono dos meios de produção e do trabalhador que vende sua força de trabalho, outra característica fundamental do capitalismo é a incessante busca pelo aumento da produção, a busca de novos mercados consumidores e a busca de lucros.
As quatro fases do capitalismo.
O que caracteriza o modo de produção capitalista são as relações assalariadas de produção (trabalho assalariado). As relações de produção capitalistas baseiam-se na propriedade privada dos meios de produção pela burguesia, que substituiu a propriedade feudal, e no trabalho assalariado, que substituiu o trabalho servil do feudalismo. O capitalismo é movido por lucros, portanto temos duas classes sociais: a burguesia e os trabalhadores assalariados.
1 - Pré-capitalismo: ocorreu nos séculos XII ao XV, o feudalismo ainda predominava, a produção era distribuída através das relações de troca de produtos, o trabalho assalariado não havia estabilizado, o produto era fruto do trabalho e não da venda da força de trabalho. Os artesãos eram donos dos ofícios (técnicas de trabalho), das ferramentas e da matéria-prima.
2 - Capitalismo comercial: ocorreu entre os séculos XVI e XVIII, o artesão possuía autonomia, mas nesse período surgiu uma nova prática comercial. A maior parte do lucro ficava nas mãos dos comerciantes e atravessadores e não nas mãos de quem realmente produzia, essa é conhecida como a fase primitiva da acumulação de capital, e também pode ser considerada como uma fase de “especulação”. Esses comerciantes constituem a camada hegemônica da sociedade; o trabalho assalariado torna-se mais comum.
3 - Capitalismo industrial: é caracterizado pela aplicação de capital no setor industrial. O trabalho assalariado se fixa, e então fica nítido a separação de classes, à primeira classe pertencem os donos dos meios de produção e à segunda o trabalhador, que tem apenas sua força de trabalho. O capitalismo industrial iniciou em meados do século XVIII na Inglaterra, com a revolução industrial, o capital passa a ser investido basicamente nas industrias, que se tornam à atividade econômica mais importante; o trabalho assalariado firma-se definitivamente e se espalhou no século XIX por toda Europa, Estados Unidos e Japão e finalizou sua fase de expansão no século XX, alcançando as outras nações.
4 - Capitalismo financeiro: é chamado também de capitalismo monopolista, nesta fase o capitalismo ficou marcado pelo poder do capital, das instituições financeiras. Os grupos e gigantescas multinacionais detinham os rumos do mercado, concentrando nas mãos um grande poder de decisão até mesmo no campo político. Passam a controlar as demais atividades econômicas, através de financiamentos à agricultura, a industria, à pecuária, e ao comercio.
Modo de produção socialista
A base econômica do socialismo é a propriedade social dos meios de produção, isto é, os meios de produção são públicos ou coletivos, não existindo empresas privadas. A finalidade da sociedade socialista é a satisfação completa das necessidades materiais e culturais da população: emprego, habitação, educação, saúde. Nela não há separação entre proprietário do capital (patrão) e proprietários da força do trabalho (empregados). Isto não quer dizer que não haja diferenças sociais entre as pessoas, bem como salários desiguais em função de o trabalho ser manual ou intelectual.

O socialismo é um sistema de governo que serve como transição do capitalismo para o comunismo. Na instalação do comunismo deveria acontecer por meio da formulação de um novo Estado controlado por trabalhadores. Seria por meio da chamada Ditadura do Proletariado que as etapas do desenvolvimento social e econômico culminariam na eliminação desse governo e a adoção de um regime comunista. Um líder assume o comando para socializar os meios de produção - fábricas, fazendas. - que no capitalismo eram comandados pelos burgueses. Mas para isso os trabalhadores deveram ter consciência da exploração que os patrões tem através da mais valia. Para implantação desse sistema tem de haver uma desapropriação dos meios de produção das mãos dos burgueses, via força se necessário. Nesse sistema as pessoas começariam a aprender a socializar suas produções com toda comunidade, aonde todos tem as mesmas coisas, sendo tudo gerido pelo Estado, que tem a tarefa de coordenar essa divisão. O comunismo é um sistema de governo que sucede o socialismo. Nele não há líder para governar o Estado, pois todos já tem consciência de socialização dos meios de produção e da produção em si, assim como da divisão igualitária A entre os membros da sociedade e de seus direitos e deveres sociais. Nele a pessoa trabalha para a sociedade por um período do dia, no outro período dedica seu tempo ao lazer, assim todos seriam felizes e teriam acesso a tudo que quisessem. Ou seja, é uma sociedade utópica – nunca existiu - pois nunca houve uma sociedade sem representante de governo.
O anarquismo pressupõe a ausência do Estado, da hierarquia e da força coercitiva. Teoricamente a liderança ocorre temporariamente dentro do grupo de operação, escolhida pelo grupo, ou seja, se ha um incêndio o grupo decide quem vai liderar a ação, sendo que essa liderança varia.
Esaú Araújo. 

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