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Belem, PARÁ, Brazil
Graduado em Historia.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

GABARITO 4ª AV. FILOSOFIA 2º ANO IEVL


INSTITUTO EDUCACIONAL “VERA LÚCIA”
DIRETOR: PAULO CEZAR.
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ALUNO (A):_______________________________________________________   
___ SERIE TURNO: (____) MATUTINO (____) VESPERTINO
BELÉM, _______ de ___________de 2011.

 

Retângulo de cantos arredondados: Feira Cultural:                                                                                                                           O   

 





4ª AVALIAÇÃO DE FILOSOFIA 1ª ANO
1ª - Quando o filósofo contemporâneo Gusdorf diz que “o homem não é o que é, mas é o que não é
a)      Ele quer dizer que o homem não se define por um modelo que o antecede, por uma essência que o caracteriza, nem é apenas o que as circunstâncias fizeram dele. Ele se define pelo lançar-se no futuro, antecipando, por meio de um projeto, a sua ação consciente sobre o mundo. Não há caminho feito, mas a fazer, não há modelo de conduta, mas um processo contínuo de estabelecimento de valores. Nada mais se apresenta como absolutamente certo e inquestionável. É evidente que essa condição de certa forma fragiliza o homem, pois ele perde a segurança característica da vida animal, em harmonia com a natureza. Ao mesmo tempo, o que parece ser sua fragilidade é justamente a característica humana mais perfeita e mais nobre: a capacidade do homem de não produzir sua própria história.

b)      (   ) Ele quer dizer que o homem não se define por um modelo que o antecede, por uma essência que o caracteriza, nem é apenas o que as circunstâncias fizeram dele. Ele se define pelo lançar-se no futuro, antecipando, por meio de um projeto, a sua ação inconsciente sobre o mundo. Não há caminho feito, mas a fazer, não há modelo de conduta, mas um processo contínuo de estabelecimento de valores. Nada mais se apresenta como absolutamente certo e questionável. É evidente que essa condição de fragiliza o homem, pois ele perde a segurança característica da vida animal, em harmonia com a natureza. Ao mesmo tempo, o que parece ser sua fragilidade é justamente a característica humana mais perfeita e mais nobre: a capacidade do homem de produzir sua própria história.

c)      (   ) Ele quer dizer que o homem não se define por um modelo que o antecede, por uma essência que o caracteriza, nem é apenas o que as circunstâncias fizeram dele. Ele se define pelo que fez no passado, antecipando, por meio de um projeto, a sua ação consciente sobre o mundo. Não há caminho feito, mas a fazer, não há modelo de conduta, mas um processo contínuo de estabelecimento de desvalores. Nada mais se apresenta como absolutamente certo e inquestionável. É evidente que essa condição de certa forma fragiliza o homem, pois ele perde a segurança característica da vida animal, em harmonia com a natureza. Ao mesmo tempo, o que parece ser sua fragilidade é justamente a característica humana mais perfeita e mais nobre: a capacidade do homem de produzir sua própria história.

d)     (   ) Ele quer dizer que o homem não se define por um modelo que o procede, por uma essência que o caracteriza, nem é apenas o que as circunstâncias fizeram dele. Ele se define pelo lançar-se no futuro, antecipando, por meio de um projeto, a sua ação consciente sobre o mundo. Não há caminho feito, mas a fazer, não há modelo de conduta, mas um processo contínuo de estabelecimento de valores. Nada mais se apresenta como absolutamente certo e inquestionável. É evidente que essa condição de certa forma fragiliza o homem, pois ele perde a segurança característica da vida animal, em harmonia com a natureza. Ao mesmo tempo, o que parece ser sua fragilidade é justamente a característica humana mais perfeita e mais nobre: a capacidade do homem de produzir sua própria história.

e)      ( X  ) Ele quer dizer que o homem não se define por um modelo que o antecede, por uma essência que o caracteriza, nem é apenas o que as circunstâncias fizeram dele. Ele se define pelo lançar-se no futuro, antecipando, por meio de um projeto, a sua ação consciente sobre o mundo. Não há caminho feito, mas a fazer, não há modelo de conduta, mas um processo contínuo de estabelecimento de valores. Nada mais se apresenta como absolutamente certo e inquestionável. É evidente que essa condição de certa forma fragiliza o homem, pois ele perde a segurança característica da vida animal, em harmonia com a natureza. Ao mesmo tempo, o que parece ser sua fragilidade é justamente a característica humana mais perfeita e mais nobre: a capacidade do homem de produzir sua própria história.

2ª - O mundo do animal:
a)      ( X ) É um mundo sem conceito. Nele nenhuma palavra existe para fixar o idêntico no fluxo dos fenômenos, a mesma espécie na variação dos exemplos, a mesma coisa na diversidade das situações. Mesmo que a recognição seja possível, a identificação está limitada ao que foi predeterminado de maneira vital.
b)      (   ) É um mundo previsível que e se codifica através de fenômenos, seu cognitivo tem reflexos tridimensional do tempo (passado-presente-futuro);
c)      (   ) É um mundo sem conceito. Nele nenhuma palavra existe para fixar o idêntico no fluxo dos fenômenos, a mesma espécie na variação dos exemplos, a mesma coisa na diversidade das situações. Mesmo que a recognição seja possível, a identificação está ilimitada ao que foi predeterminado de maneira vital;
d)     (   ) É um mundo de conceito. Nele nenhuma palavra existe para fixar o idêntico no fluxo dos fenômenos, a mesma espécie na variação dos exemplos, a mesma coisa na diversidade das situações. Mesmo que a recognição seja possível, a identificação está limitada ao que foi predeterminado de maneira vital;
e)      (   ) É um mundo sem conceito. Nele todas as palavra existe para fixar o idêntico no fluxo dos fenômenos, a mesma espécie na variação dos exemplos, a mesma coisa na diversidade das situações. Mesmo que a recognição seja possível, a identificação está limitada ao que foi predeterminado de maneira vital.

3ª – com base no texto nos dois textos, faça uma exposição sobre a diferença entre homem e animal.
R: O ser humano graças à capacidade que tem o seu cérebro de acumular experiências, criou a cultura que é o conjunto de conhecimentos e valores de um povo e que são transmitidos de geração a geração. Os outros animais que vivem na natureza não criam cultura, eles agem de acordo com o instinto que é um ato "cego" onde é ignorada a finalidade da própria ação. A sua única preocupação é a de resolver problemas relacionados ao momento presente.
            Amala e Kamala
4ª – faça um análise da idéia do autor em relação as duas crianças, Amala e Kamala, vivendo no meio de uma família de lobos.
R: nos leva discussão à respeito das diferenças entre homem e o animal. As crianças encontradas na Índia não tiveram oportunidade de se humanizar enquanto viveram com os lobos permanecendo, portanto, “animais”. Não possuíam nenhuma das características humanas: Ação instintiva não choravam, não riam e, sobretudo, não falavam. O processo de humanização só foi iniciado quando começaram a participar do convívio humano e foram introduzidas no mundo do símbolo pela aprendizagem da linguagem.

5ª - Eduardo Guiannett compara o funcionamento do sistema imunológico dos seres na proteção automática da auto defesa do organismo a invasões de substancia nociva, com bactérias, vírus e protozoários para explicar as defesas humanas de ações externas no mundo social. Explique;
R: O engano e um tipo particular de relação entre dois seres vivos uma interação na qual a morfologia e o comportamento de um deles cria discrepância entre realidade e aparência que deturpa as percepções e modifica a ação do outro. A noção de engano é rigorosamente tão humano, quanto a gravidade, em que dois corpos se atraem na proporção exata do inverso do quadrado da distancia que os separa e etc..

6ª - A proibição de Deus a Adão e Eva de provar do fruto proibido no jardim do éden foi querer abafar a aspiração do homem ao conhecimento (Genesis 3-3). Qual o objetivo do autor em refletir este texto?
R: A morte enunciada que Deus prevera ao homem não era a morte do organismo, mas a morte antecipada e precipitada da angustia de finitude que junta e separa de tudo na natureza, ou seja, o engano era pra não conhecer para que este não se solidificasse com os instintos gananciosos da expropriação da matéria prima que lhe imporia a um auto-engano de que o racionalismo lhe seria apenas útil. Então a serpente foi astuta em penetrar na ingenuidade de Eva em saber o que é o bem e o mal. Por isso o casal foi expulso do éden. Obs. A subjetividade do aluno.

7ª – o que é o auto engano?
R: Auto-engano é o resultado de um processo mental que faz com que um indivíduo, em um momento, aceite como verdadeira uma informação tida como falsa por ele mesmo noutro momento. Exemplo clássico desse processo é o hábito de se adiantar o próprio relógio para não chegar atrasado aos compromissos.

GABARITO 4ª AV. FILOSOFIA 2º ANO IEVL


INSTITUTO EDUCACIONAL “VERA LÚCIA”
DIRETOR: PAULO CEZAR.
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ALUNO (A):_______________________________________________________  
___ SERIE TURNO: (____) MATUTINO (____) VESPERTINO
BELÉM, _______ de ___________de 2011.

 

Retângulo de cantos arredondados: Feira Cultural:                                                                                                                           O   







4ª AVALIAÇÃO DE FILOSOFIA 2º ANO

1ª - No princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. 
Gênesis 1:1-2. Este relato bíblico pode nos levar a conceituar o pensamento:
a)    (   )Ludwig Andreas Feuerbach;
b)    (   ) Karl Marx, dialética do materialismo;
c)    (   ) Hegel, com a dialética do materialismo histórico;
d)    (X) Hegel, dialética do idealismo;
e)    (   ) a esquerda hegeliana.

2ª - Ao contrário das teorias contratualistas, a concepção hegeliana
a)      X ) nega a anterioridade dos indivíduos, pois é o Estado que fundamenta a sociedade. Não é o indivíduo que escolhe o Estado, mas sim é por ele constituído. Ou seja, não existe o homem em estado de natureza, pois o homem é sempre um indivíduo social. O Estado sintetiza;
b)      (   ) aceita a anterioridade dos indivíduos, pois é o Estado que fundamenta a sociedade. Não é o indivíduo que escolhe o Estado, mas sim é por ele constituído. Ou seja, não existe o homem em estado de natureza, pois o homem é sempre um indivíduo social. O Estado sintetiza;
c)      nega a anterioridade dos indivíduos, pois é o Estado que fundamenta a sociedade. É o indivíduo que escolhe o Estado, mas sim é por ele constituído. Ou seja, não existe o homem em estado de natureza, pois o homem é sempre um indivíduo social. O Estado sintetiza;
d)     (   ) nega a anterioridade dos indivíduos, pois é o Estado que fundamenta a sociedade. Não é o indivíduo que escolhe o Estado, mas sim é por ele constituído. Ou seja, o homem estava em estado de natureza, pois o homem é sempre um indivíduo social. O Estado sintetiza;
e)      (   ) nega a anterioridade dos indivíduos, pois é a sociedade que fundamenta o Estado. Não é o indivíduo que escolhe o Estado, mas sim é por ele constituído. Ou seja, não existe o homem em estado de natureza, pois o homem é sempre um indivíduo social. O Estado sintetiza.

3ª – Tanto Hegel quanto Marx usam os conceito de tese – antítese – síntese
a)      (   ) Hegel - tese  (matéria), síntese (pensamento);
b)      X) Marx – tese (matéria), síntese (pensamento);
c)      (   ) Hegel – tese (espírito), síntese (ideia);
d)     (   ) Marx – tese (espírito), síntese (matéria);
e)      (   )  Hegel – tese (pensamento), síntese (espírito).

4ª - Hegel exerceu grande influência no desenvolvimento do pensamento político posterior, e seus seguidores dividiram-se em dois grupos opostos, denominados esquerda e direita hegeliana. Essa cisão foi provocada por uma querela de origem religiosa incitada por David F. Strauss, teólogo e autor de Vida de Jesus, na interpretação do pensamento de Hegel.

a)      (   ) Os da direita são os discípulos revolucionários a filosofia idealista do mestre; na política, defendem o estado prussiano e, na religião, seguem o luteranismo. Os da esquerda transformam a filosofia idealista em materialista; na política, defendem a anarquia ou um regime socialista e, na religião, são ateus ou anticristãos. Entre estes estão Feuerbach e, posteriormente, Marx e Engels, os quais, ao realizarem a inversão do idealismo hegeliano, assentam as bases do materialismo dialético: “
b)      (   ) Os da direita são os discípulos conservadores e mantêm a filosofia idealista do mestre; na política, defendem o estado prussiano e, na religião, seguem o luteranismo. Os da esquerda transformam a filosofia idealista em materialista; na política, defendem a anarquia ou um regime socialista e, na religião, são ateus ou anticristãos. Entre estes estão Kant e Feuerbach e, posteriormente, Marx e Engels, os quais, ao realizarem a inversão do idealismo hegeliano, assentam as bases do materialismo dialético: “

c)      (   ) Os da direita são os discípulos conservadores e mantêm a filosofia idealista do mestre; na política, defendem o estado prussiano e, na religião, seguem o luteranismo. Os da esquerda transformam a filosofia idealista em materialista; na política, defendem a anarquia ou um regime socialista e, na religião, são ateus ou anticristãos. Entre estes estão Feuerbach e, posteriormente, Marx e Engels e Comte, os quais, ao realizarem a inversão do idealismo hegeliano, assentam as bases do materialismo dialético: “
d)     (   ) Os da direita são os discípulos conservadores e mantêm a filosofia idealista do mestre; na política, defendem o estado prussiano e, na religião, seguem o luteranismo. Os da esquerda transformam a filosofia idealista em materialista; na política, defendem a anarquia ou um regime socialista e, na religião, são neo protestantes ou anticristãos. Entre estes estão Feuerbach e, posteriormente, Marx e Engels, os quais, ao realizarem a inversão do idealismo hegeliano, assentam as bases do materialismo dialético: “

e)      (  X ) Os da direita são os discípulos conservadores e mantêm a filosofia idealista do mestre; na política, defendem o estado prussiano e, na religião, seguem o luteranismo. Os da esquerda transformam a filosofia idealista em materialista; na política, defendem a anarquia ou um regime socialista e, na religião, são ateus ou anticristãos. Entre estes estão Feuerbach e, posteriormente, Marx e Engels, os quais, ao realizarem a inversão do idealismo hegeliano, assentam as bases do materialismo dialético: “

5ª - Um tipo de auto engano, como:
a)      (   ) escutar um trecho de uma música, pensando que é outra, você iludiu-se. Mas se escutar um trecho de uma música, sem ter estimulo esterno a sua mente, ai pode estar tendo uma alucinação. Se você canta em silencio e se diverte, ai é um devaneio, mas se você escuta Roberto Carlos, ai tenta aumentar o volume do som e não encontra, mas percebe que não há aparelho de som tocando a musica, então é alucinação;
b)     (   ) escutar um trecho de uma música, pensando que é outra, você iludiu-se. Mas se escutar um trecho de uma música, sem ter estimulo esterno a sua mente, ai pode estar tendo uma alucinação. Se você canta em silencio e se diverte, ai é um devaneio, mas se você escuta Roberto Carlos, ai tenta aumentar o volume do som e não encontra, mas percebe que não há aparelho de som tocando a musica, então é ilusão
c)      (   ) escutar um trecho de uma música, pensando que é outra, você iludiu-se. Mas se escutar um trecho de uma música, com  estimulo esterno a sua mente, ai pode estar tendo uma alucinação. Se você canta em silencio e se diverte, ai é um devaneio, mas se você escuta Roberto Carlos, ai tenta aumentar o volume do som e não encontra, mas percebe que não há aparelho de som tocando a musica, então é alucinação
d)     X ) escutar um trecho de uma música, pensando que é outra, você iludiu-se. Mas se escutar um trecho de uma música, sem ter estimulo esterno a sua mente, ai pode estar tendo uma alucinação. Se você canta em silêncio e se diverte, ai é um devaneio, mas se você escuta Roberto Carlos, ai tenta aumentar o volume do som e não encontra, mas percebe que não há aparelho de som tocando a musica, então é alucinação
e)      (   ) escutar um trecho de uma música, pensando que é outra, você iludiu-se. Mas se escutar um trecho de uma música, sem ter estimulo esterno a sua mente, ai pode estar tendo uma alucinação. Se você canta em silencio e se diverte, ai é um saturação mental, mas se você escuta Roberto Carlos, ai tenta aumentar o volume do som e não encontra, mas percebe que não há aparelho de som tocando a musica, então é alucinação

6ª descreva as congruências e diferenças entre Hegel e Marx.
R: Tanto o idealismo quanto o materialismo afirmam que tudo faz parte de uma dialética, e está baseado no movimento "tese, antítese e síntese". A tese é a afirmação de algo, a antítese é sua negação e a síntese seria a superação do problema causado pela antítese. Tudo seguiria esse movimento.
Hegel – Para os idealistas, há uma predominancia da Ideia (espírito absoluto), que vem antes, como uma "fôrma" para os entes materiais. Ou seja, as coisas existem primeiro enquanto idéia no Mundo das Ideias, e depois é que se manifestam no mundo material: absoluto é espírito (tese), mas em um dado momento se tornou matéria (antítese), isso explica as coisas a nossa volta, e depois voltará a ser espírito, contudo, mais consciente de si mesmo. Nesta perspectiva, a história é o processo de auto-conscientização do Espírito Absoluto. Todas as coisas seguem essa tríplice dialética: daí a afirmação de Hegel que de uma gota se tira o Absoluto. Marx - os materialistas dão uma importância enorme a matéria, tudo vem da matéria, e que as idéias são secundária dos contextos materiais, históricos, e não o contrário.São as condições materiais é que geram as Ideias.

7ª – Porque Marx diz que o Estado deve ser superado e qual o significado de ditadura do proletariado?
R: Para Marx, o Estado não supera as contradições da sociedade civil, mas é o reflexo delas, e está aí para perpetuá-las. Por isso só aparentemente visa ao bem comum, estando de fato a serviço da classe dominante. Portanto, o Estado é um mal que deve ser extirpado. Ao lutar contra o poder da burguesia, o proletariado deve destruir o poder estatal, o que não será feito por meios pacíficos, mas pela revolução. No entanto, diferentemente dos anarquistas, Marx não considera viável a passagem brusca da sociedade dominada pelo Estado burguês para a sociedade sem Estado, havendo a necessidade de um período de transição. A classe operária, organizando-se num partido revolucionário, deve destruir o Estado burguês e criar um novo Estado capaz de suprimir a propriedade privada dos meios de produção. A esse novo Estado dá-se o nome de ditadura do proletariado, uma vez que, segundo Marx, o fortalecimento contínuo da classe operária é indispensável enquanto a burguesia não tiver sido liquidada como classe no mundo inteiro.

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8ª - Eduardo Guiannett compara o funcionamento do sistema imunológico dos seres na proteção automática da auto defesa do organismo a invasões de substancias nocivas, com bactérias, vírus e protozoários para explicar as defesas humanas de ações externas no mundo social. Explique;
R: O engano e um tipo particular de relação entre dois seres vivos uma interação na qual a morfologia e o comportamento de um deles cria discrepância entre realidade e aparência que deturpa as percepções e modifica a ação do outro. A noção de engano é rigorosamente tão humano, quanto a gravidade, em que dois corpos se atraem na proporção exata do inverso do quadrado da distancia que os separa e etc..

9ª - A proibição de Deus a Adão e Eva de provar do fruto proibido no jardim do éden foi querer abafar a aspiração do homem ao conhecimento (Genesis 3-3). Qual o objetivo do autor em refletir este texto?
R: A morte enunciada que Deus prevera ao homem não era a morte do organismo, mas a morte antecipada e precipitada da angustia de finitude que junta e separa de tudo na natureza, ou seja, o engano era pra não conhecer para que este não se solidificasse com os instintos gananciosos da expropriação da matéria prima que lhe imporia a um auto-engano de que o racionalismo lhe seria apenas útil. Então a serpente foi astuta em penetrar na ingenuidade de Eva em saber o que é o bem e o mal. Por isso o casal foi expulso do éden. Obs. A subjetividade do aluno.

10ª – o que é o auto engano?
R: Auto-engano é o resultado de um processo mental que faz com que um indivíduo, em um momento, aceite como verdadeira uma informação tida como falsa por ele mesmo noutro momento. Exemplo clássico desse processo é o hábito de se adiantar o próprio relógio para não chegar atrasado aos compromissos.


11ª qual o significado da parábola do desejo de Davi com a mulher de seu guerreiro?
R: Davi desmascara o próprio Davi. As dificuldades que nós temos de enfrentar a justiça, pelas varias mascaras que personifica o nosso caráter, principalmente em relação aos nossos semeljentes, e fácil ser juiz dos outros, mas de nós! .....   

12ª – Resignifique o canto da sereia.
R:  O que é o canto da sereia: é o bar, é vicio das drogas, é o habito e o prazer de fumar charuto que Darwin tinha e que o levou ao câncer da boca, apesar de saber, é o sono envolvente de um motorista no volante do carro, é a mulher obesa que paga por doces incontrolavelmente e a clinica de emagrecimento, é o Vico do jogador que paga por suas apostas e perde todo seu dinheiro, destruindo a si mesmo e demais como família, é o estudante que tem o sonho de ser um médico, mas que não abandona suas vaidosas fantasias e deixam os estudos para cima da hora da prova.

13ª – Com base no livro AUTO-ENGANO de Eduardo Guiannett), Discorra sobre o eu-agora e o eu-depois.
R: Esses conflitos serão intrasubjugados em assembléias internas de cada um. O primeiro é o eu-agora: jovem entusiasta, inebriado pelos desejos, sempre disposto a desfrutar o que o momento lhe oportuniza, mas com vista curta, mas decidido a crucificar o futuro. O bem imediato é sua razão de ser. O eu-depois, sempre colidindo com os vícios dos desejos imediatos, sempre repressor e moderador, ou seja, é a oposição. Sempre desconfiado, cauteloso, sempre num mar de duvida, mas sempre enxerga mais longe do eu-agora, mesmo que tenha que sacrificar o presente. O eu-depois no fundo o eu-agora, visto de longe e de fora, a luz do seu próprio passado, mas no silêncio das paixões do momento e a partir de um ponto do futuro.



quinta-feira, 24 de novembro de 2011

A BELÉM REPUBLICANIZADA (ALINE DAYANE e VANESSA BRITO)


BELÉM CIDADE DAS ARTES
Teatro da Paz
As riquezas advindas da extração do látex, realizada nas seringueiras da floresta amazônica, possibilitaram, no cenário belenense, intensas transformações percebidas nas artes, na cultura e na urbanização da cidade. Para definir a cidade como uma metrópole da Amazônia, o Intendente Antônio Lemos buscou inspiração nos moldes europeus de sociedade. Reforçando o processo de inserção da Amazônia no sistema capitalista mundial, toda a atividade econômica da região passou a girar em torno da borracha a partir de 1840. Em decorrência dessa nova ordem econômica, Belém assumiu o papel de principal porto de escoamento da produção gomífera, canalizando parte do excedente que se originou dessa economia para os cofres públicos os quais direcionaram o investimento para a área do urbano. Através de Antônio Lemos houve a consolidação desse modelo ideal de sociedade na Belém do Grão-Pará. Foi na modernidade e embelezamento da Belle Époque parisiense que ele se inspirou, pois a Europa era referencial de modernidade para o mundo. Ou seja, Lemos, espelhado na capital francesa buscou implantar não só códigos de postura, como também um elo entre a Amazônia e o mundo.
Aline Dayane. 2º Ano IEVL.





BELÉM REPUBLICANA (BELLE EPOQUE)
Bondes Elétricos
Na região Norte do Brasil a Belle Époque foi fruto do desenvolvimento da economia do látex na Amazônia no período de 1870-1910, o que está bastante ligado às próprias transformações ocorridas a nível da reprodução do capital e da acumulação de riquezas pela burguesia internacional. Em decorrência da explosão da borracha, Belém do Pará assumiu o papel de principal porto de escoamento da produção do látex, além de se tornar a frente cultural da região. Verifica-se neste momento a construção de todo um processo modernizador na região Norte.
A necessidade de mordenizar a capital paraense e realizar uma melhor distribuição do espaço urbano estiveram inevitavelmente ligada ao desenvolvimento da borracha, como também as transformações políticas e sociais ocorridas no país a partir da década de 1880. Era preciso adequar a cidade às transformações capitalistas, investindo capital e diversificando sua aplicação em outras atividades, para isso se desencadeou todo um processo de modernização da cidade de forma a facilitar o escoamento da produção e de divisas para os países centrais.
O desenvolvimento urbano que se projetava havia algum tempo, acelerou-se significativamente com a implantação da República que, enfatizando a descentralização, deu maior autonomia à aplicação dos impostos, além de conceder ao Estado maior participação na renda de exportação da borracha. Neste sentido, a ação rápida do embelezamento visual da cidade estava associada à economia, a demografia e também aos valores estéticos de uma classe social em crescimento (seringalistas, comerciantes, fazendeiros) e às necessidades de se dar segurança e acomodação à população da cidade, além da colocação em prática da idéia positivista de progresso enfatizado pelo novo regime republicano. A grande personalidade pública responsável 
Vanessa Brito. 2º Ano. IEVL.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

BELÉM DA BORRACHA (FABIOLA MARIA e RAFAEL)


BELLE ÉPOQUE
Paris N'américa
 Em Belém o grande nome de administrador público desse processo da cidade foi Antonio Lemos. Este, como intendente da cidade, não mediu esforços para ver concretizados seus ideais de modernizar Belém. Lemos empreendeu inúmeros projetos, cujos objetivos era dar à capital do estado aspectos que simbolizassem e ostentassem a riqueza e o poder da cidade dentro da economia mundial, e que a elevasse a um patamar semelhante ao das cidades europeias. Todavia, é bom lembrar que Antonio Lemos administrou Belém em condições econômicas favoráveis ao afã de transformações urbanas exigidos pela elite gomífera. Sendo assim, foi possível' empreender as modificações necessárias à reorganização do espaço urbano, tais como a instalação de modernos sistemas de bondes elétricos no início do século XX, serviço telefônico, água encanada e iluminação pública elétrica, fazendo das principais avenidas boulevares amplamente pavimentados.
De acordo com o aumento da exportação e valorização da borracha no mercado externo, intensificou-se a implantação, em Belém, de diversos bancos, sobretudo estrangeiros, e companhias de seguro, que atuavam atrelados à economia gomífera. Surgiram, também,  nesse período, diversos estabelecimentos, escritórios de advocacia e consulados. A maior preocupação de lemos em Belém era a limpeza e a higienização da cidade que, para por em prática o projeto, reformulou o código de leis e posturas da cidade a fim de adequá-los ao novo espaço urbano. Todavia, as políticas urbanísticas desenvolvidas, tanto em Belém quanto em Manaus, foram destinadas as classes dominantes, sendo os principais investimentos voltados aos setores econômicos de interesse dos investidores da borracha.  
Esse investimento em construções e reformas priorizou as áreas de maior interesse dos investidores, nas quais se localizavam as principais casas aviadoras e comerciais e onde se aplicavam os demais investimentos, também provenientes do capital estrangeiro. Diante de tantas transformações, destacam-se a construção de mercados como o ver-o-peso, melhoramentos dos portos de embarcação, implantação de linhas de bonde, construção do crematório de lixos domésticos, construção de redes de esgoto etc.
Fabiola Maria. 2º Ano.



ESTILO LE FRANCE
A economia da borracha amazônica gerou em Belém uma mudança social e urbana, uma das ferramentas mais usadas por Antonio Lemos na sua autoridade foram os Códigos de Posturas Municipais. Estes códigos tinham o objetivo de disciplinar a população para que o espaço urbano estivesse sempre higiênico, assim criando regras para “dominar” as ações dos cidadãos para concretizar essas regras , elas eram severamente policiadas, se ocorrem descumprimento de regras multas eram pagas e ate punições como prisões eram feitas nos infratores. Alguns dos hábitos controlados foram andar sem camisa pela rua, não gritar em público, fazer comercio ilegal, a algumas vestimentas foram proibidas pela intendência municipal, pois na analise deles isso eram fatores inadmissíveis para uma cidade europeizada, o principio de “modernidade” implicava em construções que deveriam ser feitas para caracterizá-la como uma cidade européia ou melhor dizendo aderir ao estilo Le France.
Rafael. 2º Ano IEVL.


terça-feira, 22 de novembro de 2011

PROVA COM GABARITO 1ª ANO



INSTITUTO EDUCACIONAL “VERA LÚCIA”
DIRETOR: PAULO CEZAR.
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ALUNO (A):_______________________________________________________  
___ SERIE TURNO: (____) MATUTINO (____) VESPERTINO
BELÉM, _______ de ___________de 2011.

 


Retângulo de cantos arredondados: Feira Cultural:                                                                                                                           O   









4ª AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA 1º ANO
OBS. Cada questão objetiva vale 0,5 pt., as subjetivas cada uma vale 1,0 pt., com exceção da 11º que vale 0,5. O total da prova 7,0 pts.,

INCAS, MAIAS e ASTECAS.

1 - Marque (V) ou (F) e posteriormente a única alternativa correta:
a)      (   ) a civilização Maia construiu um império semelhante ao império inca com expansão militar e ideologia;
b)      (...) os povos nômades eram compostos de tribos de caçadoras e coletoras, viviam em pequenos bandos e praticavam uma agricultura intensiva;
c)      (   )Os povos das altas culturas (Maias, Incas e Astecas), constituíram cidades, praticaram um agricultura intensiva e estavam submetidos a um Estado;
d)     (   ) os ameríndios das altas culturas era politeístas; pagavam tributos em forma de mercadorias e serviços aos governos como características e teocracia.
1 – ( X) FFVV
2 – (   ) FVFV
3 – (   ) VFVV
4 – (   ) FVVF
5 – (   ) VFFV.

2- Uma das civilizações mais brilhantes que se desenvolveu na América, anteriormente à conquista espanhola, foi a dos maias, que floresceu e encontrou seu declínio entre os séculos IV e XVI. À época da chegada dos espanhóis, esta civilização já apresentava evidentes sinais de decadência, tendo sido completamente arrasada no início do século XVI.                           FLÁVIO, Ricardo e Adhemar. História e Companhia. P. 106.
É INCORRETO afirmar:
     a) (   ) Os maias organizavam-se em cidades–Estado como Palenque e Tical.
b) (X) A chegada dos espanhóis levou a civilização maia à decadência.
c) (   ) A sociedade maia era estamental e rigidamente estratificada.
d) (   ) A civilização maia se desenvolveu na Península de Yucatan.
e)  (   ) Havia um rei, o Halac Uinic (“homem verdadeiro”), que detinha o poder         centralizado em suas mãos.
 3 -   Foi na região peruana de Cuzco, mais ao sul, que uma reunião de povos, por volta de 1200, deu início a uma civilização sob o domínio quíchua ou inca. No Império Inca estabeleceu-se um  poder político em que o imperador passou a ser considerado um semideus pelos súditos (era o “filho do Sol”). (...) Na base da sociedade estava a aldeia, chamada de ayllu, comandada por um curaca, encarregado de distribuir as terras, consideradas propriedades do imperador. Na aldeia, o curaca centralizava poder e riqueza, impondo o trabalho forçado. VICENTINO, Cláudio. História Integrada – 6ª série, Editora Scipione, São Paulo, 1996, p. 64,65

Marque a CORRETA:
a)      (    ) O território que compreendia o Império Inca era uma extensa faixa de terra banhada pelo Oceano Atlântico.
b)      (   ) O imperador – o Sapa Inca – tinha poderes limitados, já que os sacerdotes eram os verdadeiros detentores do poder.
c)      (   ) Os curacas eram os escravos que trabalhavam nos ayllus e, nas obras públicas geralmente prisioneiros de guerra.
d)       ( X ) Os incas foram os únicos entre os povos pré-colombianos que praticavam a domesticação e a criação de animais.
e      (    ) o Inca era o comerciante que tramitava entre os povos Maias, Incas e Astecas.

4 - Para poder consolidar seu poderio sobre aquela vasta área, os governantes astecas selaram uma série de alianças com as cidades de Texcoco e Tlacopan para atacar e submeter outras cidades consideradas poderosas e ricas em plantações.
a)      (   )Esse tipo de organização política foi denominado de República, e tinha sua sede na cidade de Tenochtitlán, e serve para caracterizar uma espécie de Estado presente;
b)      (   )Esse tipo de organização política foi denominado de Teócracia, e tinha sua sede na cidade de Tenochtitlán, e serve para caracterizar uma espécie de Estado presente;
c)      (   )Esse tipo de organização política foi denominado de Províncias, e tinha sua sede na cidade de Tenochtitlán, e serve para caracterizar uma espécie de Estado presente;
d)     (   )Esse tipo de organização política foi denominado de Prefeituras, e tinha sua sede na cidade de Tenochtitlán, e serve para caracterizar uma espécie de Estado presente;
e)      ( X  )Esse tipo de organização política foi denominado de Confederação, e tinha sua sede na cidade de Tenochtitlán, e serve para caracterizar uma espécie de Estado presente.
5 – A localização das altas culturas pré-colombianas: Maias, Incas e Asteca
1ª - Os (...) habitaram o vale do México, região muito pantanosa. Através de sucessivas guerras, pelas quais submeteram os povos vizinhos, formaram um império centralizado, passando a dominar todo o Planalto Mexicano;
2ª - Os (...) habitavam a região onde hoje está a Guatemala, parte de Honduras e de El Salvador e a Península de Tucatã, no México.
3ª - Os (...) habitavam no território que se estendia ao longo da Cordilheira dos Andes e incluía terras hoje pertencentes à Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Argentina e Chile.
a)      (   ) Incas – Astecas – Incas;
b)      (   ) Astecas – Incas – Maias;
c)      (   ) Maias – Astecas – Incas;
d)     ( X ) Astecas – Maias – Incas;
e)      (   ) Maias – Incas – Astecas.

6 - As investigações sobre o período pré-colonial atual no Brasil são realizadas por cientistas, sendo desenvolvidas em (...) sítios arqueológicos, locais onde se descobriram vestígios de ocupação humana:
a)      (   ) Sítios antropológicos, crônicas e mídia teleisiva;
b)      (   ) Sítios morfológicos, relatos, crônicas e escritas;
c)      (   )Sítios geológicos, relatos, fósseis e crônicas;
d)     X)Sítios arqueológicos, relatos, crônicas e escritas;
e)      (   )Sítios paleontológicos escritas dos índios.
7 – As diferenças entre as sociedades: pré-colombiana e pré-cabralinas.
a)      (   ) Podemos dizer que a organização social indígena na América Portuguesa era mais complexa em relação a América Espanhola, pois não havia Estado, construção de impérios como dos Incas, Maias e Astecas, que chegaram a erguer pirâmides e cidades. Entretanto, não podemos afirmar que os ameríndios da América Espanhola eram mais desenvolvidos em relação a América Lusa. Temos que considerar que as sociedades indígenas eram diferentes e com características próprias. Os índios pré-cabralinos viviam em comunidades isoladas, onde inexistia a propriedade privada dos meios de produção, sendo que a divisão do trabalho dava-se conforme o sexo e a idade.
b)      (  X ) Podemos dizer que a organização social indígena na América Portuguesa era menos complexa em relação a América Espanhola, pois não havia Estado, construção de impérios como dos Incas, Maias e Astecas, que chegaram a erguer pirâmides e cidades. Entretanto, não podemos afirmar que os ameríndios da América Espanhola eram mais desenvolvidos em relação a América Lusa. Temos que considerar que as sociedades indígenas eram diferentes e com características próprias. Os índios pré-cabralinos viviam em comunidades coletivas, onde inexistia a propriedade privada dos meios de produção, sendo que a divisão do trabalho dava-se conforme o sexo e a idade.
c)      (   ) Podemos dizer que a organização social indígena na América Portuguesa era menos complexa em relação a América Espanhola, pois havia Estado, construção de impérios como dos Incas, Maias e Astecas, que chegaram a erguer pirâmides e cidades. Os ameríndios da América Espanhola eram mais desenvolvidos em relação a América Lusa. Temos que considerar que as sociedades indígenas eram diferentes e com características próprias. Os índios pré-cabralinos viviam em comunidades coletivas, onde inexistia a propriedade privada dos meios de produção, sendo que a divisão do trabalho dava-se conforme o sexo e a idade.
d)     (   ) Podemos dizer que a organização social indígena na América Portuguesa era menos complexa em relação a América Espanhola, pois não havia Estado, construção de impérios como dos Incas, Maias e Astecas, que chegaram a erguer pirâmides e cidades. Entretanto, não podemos afirmar que os ameríndios da América Espanhola eram mais desenvolvidos em relação a América Lusa. Temos que considerar que as sociedades indígenas eram diferentes e com características próprias. Os índios pré-cabralinos viviam em comunidades coletivas, onde existia a propriedade privada dos meios de produção, sendo que a divisão do trabalho dava-se conforme o sexo e a idade.
e)      (   ) Podemos dizer que a organização social indígena na América Portuguesa era tão  complexa em relação a América Espanhola, pois não havia Estado, construção de impérios como dos Incas, Maias e Astecas, que chegaram a erguer pirâmides e cidades. Entretanto, não podemos afirmar que os ameríndios da América Espanhola eram mais desenvolvidos em relação a América Lusa. Temos que considerar que as sociedades indígenas eram congruentes nas características. Os índios pré-cabralinos viviam em comunidades coletivas, onde inexistia a propriedade privada dos meios de produção, sendo que a divisão do trabalho dava-se conforme o sexo e a idade.
8 - Quão o significado de GUERRA JUSTA?

R: Para os lusitanos, a guerra tornou-se uma excelente alternativa para o problema da mão-de-obra: os prisioneiros indígenas eram transformados em escravos. A chamada Guerra Justa legitimava a escravidão de todos os que se mantivessem hostis aos portugueses ou impedissem a propagação da doutrina cristã.

9 - Gonçalves Dias narrar a história de um índio da tribo tupi (I - Juca Pirama) que amparava o pai, velho e cego. Certa vez, quando caçava, foi capturado pelos timbiras. No momento em que seria morto, chora e pede ao chefe inimigo que o liberte para que possa cuidar do pai. Quando este morresse, ele voltaria para completar o ritual de sacrifício. O líder então o solta, mas antes por julgá-lo covarde e não querer manchar a história da própria tribo. O jovem reencontra o pai, e este percebe que o filho foi aprisionado. Mais tarde, descobre que ele chorou.
Com o texto acima disserte sobre o fato de Gonçalves Dias que foi debatido em sala de aula, alem de diferenciar sobre antropofagia e canibalismo?
R: - A dissertação é subjetivo com base histórico-antropologica, sem finalidade literária. O índio adequado a um forte sentimento de honra, simboliza a própria força natural do ameríndio, sua alta cultura acerca de seu povo representado no modo como este acata o “rígido” código de ética de seu povo. O índio brasileiro é um clone do cavaleiro medieval das novelas européias românticas como as de Walter Scott (literária). A diferença entre antro­po­fa­gia e cani­ba­lismo é que o cani­bal come porque neces­sita, porque está com fome. Já na antro­po­fa­gia o homem come porque acre­dita que os pode­res da “pessoa alimento” vai passar para ela.
                      SISTEMA POLIGÂMICO

10 – com relação a sociedade poligâmica associe este fato a economia e a organização social, assim como à escravidão transatlântica.
R: Como o trabalho coletivo e familiar era o meio para assegurar a produção agrícola, os povos da África Sub Saariana Ocidental tinham famílias numerosas, e com isso as mulheres eram valorizadas pela capacidade de terem várias gestações. Elas casavam-se normalmente tão logo pudesse engravidar. Os homens poderiam ter mais de uma esposa (poligamia), por isso, as mulheres serem muito disputadas entre eles. Há indícios que houve incentivo para a poligamia para que atendesse o mercado de escravo no transatlântico (Europa e Novo mundo). Este sistema para alguns cientistas sociais é conhecido como “Sistema de poligamia”. Ou seja, as barrigas das mulheres africanas se tornaram meios de produção de produtos (bebês) para o mercado de consumo, no caso escravista. Então quanto mais gravidez mais escravos para ser vendidos.

11 - A partir do século X, alguns reinos conseguiram dominar os outros e assim deram origem aos Impérios de
R: Ghana, Mali e Songhai