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Belem, PARÁ, Brazil
Graduado em Historia.

domingo, 22 de maio de 2011

CRITiCAMENTE SEM CRÍTICA!


Certo dia estava blogando (LEIA) e encontrei um tema As consequências ruins de se fazer versões regionais de grandes musicais americanos!!”, Postado por Luciana kellen na quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011.  A autora que e jornalista e diretora de exelente trabalho na Radio Margarida, traçou comentarios a respeito da apresentação  do musical norte americano "HAIRSPRAY" que estava acontecendo na capital paraense. Pensou esta que seria a versão montada em São Paulo, com o Edson Celulari e toda aquela super produção que sonhava assistir.
A crítica da autora é pelo aqueceimento do mercado com temas mais regional,mesmo que fosse com elementos da cultura Nacional. Compara que se fizesse um musical regional paraense com base em americano deveria haver um mesmo nível tecnico e etc. o fato é que Luciana entrou em choque! Pois não sabia se ria ou lamentava. Ou fazia as duas coisas ao mesmo tempo.
No dia 25 de Fevereiro de 2011, fiz um comentario percebendo que o pelotão de choque da categoria e próximo iriam arrepiar a critica de Luciana, e não deu outra! Mas eu me antecipei, vejam meu primeiro comentário:
- Eh luciana, como ja disse os manos Mosaico de Ravena: "tudo que é bom vem de fora". E issi ai! São as contradiçoes dos discursos, não viste o Amazonino "Xenofóbico". Os nossos artista também usam da mesma prática, mas de forma maquiada. 
É o grande desejo de ser europeu, america of life, mas o papa xibé!                                         hum, ta sumano, pensa que nois é besta, nois quer é glamurizar com tio sam!!
Partindo daí começaram o linchamento de todas as formas: preconceituosa, imoral, em fim.  A autora foi deliberadamente multilada e como esta vive da comunicação, com toda certeza esta ficou abalada, mas tambem não se pode negar que ela teve a infelicidade de fazer um comentário despretencioso, mas que deixou marca tambem de seu descuido preconcebido em relação ao tema, além da falta de intimidade com os conceitos artísticos e de auteridade com a adversidade cultural, ou seja, etnoregionalista.
Mas o fato não é só estes, o que chamou a atenção foi o corporativismo e o endeusamento de simples humanos que permeiam psicologicamente em um corpo de artista da terra que perderam o norte da ética e banalizaram para a estupidez do discurso, justamente contrariando a intenção do musical americano de origem: o preconceito e a discriminação. As minhas intervençoes foram nesse sentido, equilibrar as reações da comunidade artística enfurecida pela ingênua “crítica” da Luciana.
As postagens foram sendo canalizadas diariamente em tom de ameaças encurralando a autora do blog, até que esta se pronuncia de forma acuada e cedendo como presa de  um processo difamatório e covarde. Está, chega a agradecer o diretor do musical Paulo, postando o comentaio deste que criticava de forma discreta as  criticas de Luciana. Estava claro o recuo da autora em relação a sua crítica sem um análise fundamentada, além de ingênua. Faço uma comparação nesta relação autora e artista, como – “síndrome de estocolmo”.
As resposta como descrevi foram com base nas palavras de anônimos, amigos e artistas envolvidos na peça, porem varias foram retiradas pela autora por serem demasiadamente agressiva e imoral.        

No dia 27 fevereiro de 2011, após vários comentários, postei este comentário fazendo comparações com fatos e conceitos, com a intenção de trazer o debate para o campo das idéias e tirar as atenções sobre a Luciana. Cada palavra, frase e argumentos estavam direcionados a individualidade do comentarista.

Veja na integra:

É eu de novo!
 Vou dividir o texto.
É Luciana, parece que você cometeu uma “heresia” e a “Santa inquisição” foi restabelecida em pleno século XXI. E você vai ser queimada viva, justamente por alguns que ao meu entender deveriam defender o direito de criticar como criticar a própria critica, mas reagem com mesquinharia. Como disse a nossa presidente: “prefiro o barulho da oposição ao silêncio da ditadura. Mas tem gente que   pensa que  a critica só vale para políticos. Portanto amiga, critique sim, seja como mulher, como cidadã e principalmente como jornalista e não se intimide com o grito “dos inocentes”.
Artistas são personagens públicos, portanto estão sujeitos as criticas, ou será que pertencem a uma casta intocável como os “deuses” holiwoodianos e os “santos”globais, prepotentes e arrogantes  que só vão as ruas com seguranças e só vale as suas opiniões, como exemplo a atriz Regina Duarte (viúva Porcina) que nas eleições de 2002 declarou: “tô com medo” de um provável governo lula, usando a sua imagem “imaculada” de atriz. induzir  o povo.
Não percebo em nem um momento a intenção da Luciana se fazer preconceituosa e nem se posicionar como jornalista, mas sim como cidadã que emite uma opinião como qualquer outra, mas a realidade é essa: não se pode vender um produto com outra embalagem.
Mas chega de “antropofágiica” e “ecumenismo” com quem não tem alteridade por nós. PRIMEIRO VAMOS VALORIZAR SIM O QUE É NOSSO. Ai sim, socializar, mas, sem perder a nossa identidade. Respeito, mas não sou obrigado a aceitar a cultura daqueles que vem com discurso e praticas do pluralismo, mas sim com a intenção de expropriar o nosso singularismo cultural. Chega de “enlatados” quero ver o meu carimbo, o meu siriá, estes sim esta nas ruas e os “enlatados” estão dentro dos paredões neoclássicos, ecléticos acadêmicos com acessórios art nouveau , pinturas barrocas  colunas dóricas, jônicas e corintas,  etc...
Resposta a um comentarista que chama Luciana de miseravel, sem dinheiro e secompromete a pagar o ingresso desta.
Não posso me calar diante destes que se posicionam como burgueses, porque mano, ai entra na luta de classe, a companheira não é uma jornalista privilegiada para trabalhar nas grandes indústrias do monopólio de comunicação de massa do nosso estado, se posso considerar privilégio, pelas informação que ela expõe, trabalha com um grupo que promove ações sociais, sem patrocínios de grandes marcas, portanto é uma mulher de raízes simples e se formou e é uma jornalista, e qual é o problema em fazer um curso papa xibé seu artista plástico Thiago. Mas voltando a vocês anônimos que tem dinheiro para pagar a entrada da citada, então patrocina apresentações para a grande maioria da população paraense que nunca foram ao teatro por falta de dinheiro. É por isso que Luciana tem razão e eu falei no comentário anterior, tem muito burgueszinho querendo ser europeu e  cidadão americano.
Resposta a um artista que   afirma o preconceito de Luciana
A vocês artistas que fazem o espetáculo eu queria pedir que quem sabe,  trazer a peça musical ao palco a céu aberto, pois como já disse Milton Nascimento: “o artista tem que estar onde o povo esta. E  camaradas, historicamente o povo só conhece teatro quando é para construí-los , pois estes (teatros) só estão a serviços da elite arrogante, afinal o teatro  foi feito só para eles.  Pois a peça não é de combate ao racismo? Então vamos dar o exemplo prático e não segregar os que justamente deveriam conhecer a mensagem da peça, caso contrario amigos, isso não passa de “dieta moral”. O trabalho não já esta sendo patrocinada por grandes empresas! Vamos discutir o que é preconceito de marca e preconceito de origem e vocês dominam a linguagem artística, com certeza será mais fácil alcançar os objetivos no combate ao tema. Venham para as baixadas, para as ocupações para ver de perto o que é a cara dos que sofrem preconceito e racismo como o próprio musical mostra, ou seja, as apresentações são nos guetos, nas escolas. Portanto, deixem de pavulagem de “broadway’, o  negócio e se juntar com os primos, manos.
Resposta a um comentarista que parte para a discriminação do manequim de Luciana.
E você que partiu para discriminação com as mulheres fofinhas, não esquece que na condição de saúde feminina são estas que terão maiores privilégios de parto normal pela sua própria anatomia física, sem contar que este teu discurso é paradoxal ao musical. E o anônimo discriminador de religiões afro brasileira, quem sabe respeitaria mais as divindades afro se pelo menos conhecesse um pouco sobre o povoamento dos deuses da nossa terra.
Quanto a nomenclatura que foi a origem de toda “ariguela” eu pensei que fosse um negócio chique, mas como esta em inglês fica “bonito” né¿, afinal HAIRSPRAY, não é ouvir, escutar ou é outra coisa!¿ Bom mano, seja o que for, mas o que já fizeram e estão fazendo para nos impor uma cultura lingüista e não conseguimos sair de colônia, antes era jurídico, político, religião  e ainda econômico e sempre impondo o colonialismo lingüístico: 1º foi imposto o nheengatu (língua boa) mistura de línguas tribais com português e espanhol, aplicado pelos jesuítas e usado pelos nossos antecessores; 2º veio a imposição do desposta esclarecido Marques de Pombal, com o insipiente projeto de formar uma alma nacional, extermina o nheengatu, obrigando a língua portuguesa; terceiro- a reforma ortográfica lusofônica, mano agora eu ando na cidade é uma torre de babel, na Braz de Aguiar só é inglês, nos shoppings tenho que andar  com vários dicionários, agora tem o “tar” de “internets”, e na televisão é só caracas pra cá e Caracas pra lá e pra finalizar agora querem chamar o brega, o carimbo de haispray. Não estou entendendo mais nada, Agora é tua vez, tu não vai me chamar de hairspray...
Vamos debater, mas dentro do senso crítico, sem entrar no mérito do ataque pessoal, pois esses que comentaram não os reconheço como público de teatro, sem contar que deveriam ser coerente com o musical, ou seja, combater o racismo e o preconceito, mesmo que a Luciana tivesse se posicionado com preconceito, a resposta não seria como tal. Afinal, preconceito não se combate com preconceito.
Saudações a todos os artistas da nossa maravilhosa terra papa-xibé.
Valeu Luciana pelo debate estava precisando...
Resposta a um comentarista tentando justificar que ator não em cor e nem idade.
Artista tem cor?
Artista tem “COR” sim anônimo, porque é de carne e osso e tem sentimentos como declara a atriz Welle Avila acima, ou seja, falando com o coração. Olha a revista “ISTO E” deste Mês (fevereiro 2011). Foram preciso mais de ‘260’ novelas exibidas em ’46 anos’ de Rede Globo para colocar no “horário nobre” da TV um Ator Negro “Homem” (Lázaro Ramos), como um dos protagonistas e que vive o papel de um homem bem-sucedido, rico e “GAL” agora não vão dizer que o papel não da certo a Lazaro (estereótipo). O nosso povo que tanto lutou e luta encurralou a GLOBO e por ordem e pressão da luta, cedeu. Art.221. da constituição federal. A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios: I – preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas; II - promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; III – regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei; IV – respeitos aos valores éticos e sociais da pessoa e da família. O ESTTUTO DA IGUALDADE RACIAL, Art. 74. Os filmes e programas veiculados pelas emissoras de televisão deverão apresentar imagens de pessoas afro-brasileiras em proporção não inferior a vinte por cento do número total de atores e figurantes. Será que ainda é necessário de um estatuto para garantir afrodescendentes em telenovelas. E ai, não existe COR?
Mas Lazaro conquistou esse espaço também pelo seu dom, e quantos artistas negros não deixaram de ser o protagonista nas telenovelas pela COR? Portanto, agora nossas crianças terão orgulho de ver um negro, como seu galã que influenciara na sua auto-estima, prescrevendo toda a pedagogia da auto indução que deveriam ser submisso na relação social do trabalho ou em qualquer outra relação. Pois só transmitiam nas telenovelas imagem do negro sendo de escravo, ladrão, pobre e feio.
Quanto a “IDADE” anônimo, o presente é uma partícula que já nasce morta. Tudo passa mano. Como já disse Lulu Santos: Nada do que foi será/De novo do jeito que já foi um dia/Tudo passa/Tudo sempre passará... Não adianta fugir/Nem mentir/Pra si mesmo agora...Sabe um dos motivos que Vera Fischer se afastou da TV? Idade, anonimo. Da uma olhada nas novelas em que ela participou na decada de 80 e vê agora como ela está, p´ra nós quem sabe só iremos reagir: “EEEERAS”, mas pra ela, DOOOI. O tempo não se curvará a vaidade da belesa humana. Sabe aquela coisa: quanto mais belo na juventude, maior será sua frustração na “velhiçe”. Entao mano, os artistas globais criaram a CASA DOS ARTISTAS como retiro, sabe a causa? Nao foi só por filantropia não, idade tambem anonimo. Ei, para os deuses uma fase dura uma eternidade, para nos mortais, uma fase dura de um evento a outro. Artista nao é deus! É por isso que tem artistas arrogantes que pensa que é deus.
O verdadeiro artista é aquele que representa os anseios da sua sociedade. Agora pra falar de “SOTAQUE”, vai um artista com sotaque Papa-xibe fazer um teste na globo pra ver se passa, sabe pelo qual motivo anônimo, pelo que chamam de universalismo, ou seja, não respeitam a individualidade cultural lingüística (fagia cultura) e não vem com a história da artista Dirá Paz de Abaetetuba que ai é outra história. E se for um jornalista ou uma jornalista? Responde essa Luciana. Agora concordo com você com “NACIONALISMO”, motivo: sou internacionalista, ou seja, defendo uma sociedade sem barreira de território (SOCIEDADE LIBERTÁRIA), mas com respeito a individualidade cultural.                                                                                      
Ta ficando legal!
Proponho que se crie uma ferramenta virtual só para esse debate.
Sem ofensas, ta mano!
Resposta a uma comentarista que faz parte do elenco da peça que assume que falta mais apoio a nossa cultura, mas que o artista esta longe do povo.
A SENSIBILIDADE DO ARTISTA
Agora sim Wellen Avila, percebo a sua sensibilidade, é isso mesmo. Isso é a prova que o teatro esta longe do POVO, mas culpa dos artistas que tem os seus motivos pelas contradições do capitalismo que investe no teatro apenas como produto de consumo, tudo bem. Mas não esqueças que a arte imita a vida, e é a vida que edita os contornos da arte. E o cotidiano do nosso povo não esta inserido em arte como afirma TITANS: “agente não quer só comida, mas diversão e arte”. Portanto Avila, não defendo privilégio, mas sim respeito às diferenças, assim que os caras pararem nos chamar de CUCARACHAS ficara mais fácil aceitar a sua cultura. A critica da Luciana não é contra os artistas. Luciana define um sentimento mais amplo, ou seja, de varias pessoas. Mas ela já fez suas considerações. Respeito vocês artistas paraenses das dificuldades que enfrentam, pois tenho a certeza que se vocês levassem um projeto de teatro como: “a manicuerada do tio mundico”, hum, nem seria lido, mas! HAIRSPRYS da BROADWAY com JOHN TRAVOLTA, ai sim, entra TIM, UNAMA, IMPACTO, SHOPPING BOULEVARD, GOVERNO DO ESTADO, etc, etc...
Quero conhecer o grupo de vocês como pessoas e não apenas como artistas. Atualmente estou escrevendo há (2) anos, sobre Patrimônio histórico de Belém e tenho pouco sobre teatro de Belém, quem sabe vocês podem me ajudar. Mas pode ter certeza que este fato vai ser o tema do próximo artigo que vou escrever.
Mande recado que eu retorno.
Um grande abraço a todos.
Tenho muito orgulho por este povo paraense, inclusive os artista a nossa terra.Wellen, percebo verdade em você.
Irei disponibilizar o comentario do diretor Paulo Foneca que foi locado no blog da Luciana.
Oi!
Dizem que a unanimidade é burra, então que bom que Hairspray não agradou a todos, até mesmo por quem não viu, parece com aquelas frutas ou comidas que a gente vê e de cara diz logo, ih! eu não gosto disso.
Pois bem, como disse a Lucinnha (minha estrela) no final da última sessão, "Não tivemos pretenção de fazer uma super produção", é isso mesmo, longe disso, apenas fizemos o projeto que começou em junho do ano pasado e essa criança nasceu de 8 meses, linda criança. Eu começei a fazer teatro em 1978, aprendi com grandes mestres como: Geraldo Salles, Cláudio Barradas, Waldemar Henrique, Paes Loureiro e tantas experiências regionais ou não, o ofício do fazer teatral é o poder de transformação entre as pessoas, sempre aprendi no lvros, nas oficinas teatrais, nas experiências como ator representando vários tipos, caboclos, senhores, homem da cidade e até papel feminino que poder viver a personagem no palco antes de qualquer clássula de criticas, é poder passar uma mensagem de vida, é o espelho do cotidiano,é a identificação de nossa própria história e de uma forma lúdico consegue mergulhar no imaginário das pessoas. O ato mais importante é que aqueles que pagam para assistir saiam felizes e respeitados. O Hairspray montado por nós, vai além disso, quando ao final os aplausos falam por si, é a prova de que foi bem empregado a grana da entrada.
Pra terminar, posso assegurar que não vamos parar, afinal ainda nem conseguimos a verba da Lei de incentivo, as parcerias dos nossos apoiodores possibilitaram a montagem. Isso é tão importante e agradeço todo o carinho deles em poder aliar seus nomes aos nossos, valeu.
E no novo governo do Jatene eu acredito que o fomento da nossa cultura vai aumentar e muito. Aguardem a nova temporada de Hairspray e não faltem, Bem vindos a Baltimore 1961.
Um abraço
Paulo Fonseca
Diretor do espetáculo.
Resposta a Paulo Fonseca.
Ei Paulo nesse espetáculo só tem uma estrela é? Pelo menos chama de "sombra" para os outros cara.                                                                               
De estrela para "deusa" não falta muito né?!                                              
É por isso que eu prefiro os amigos anonimos que servem de lâmpadas para a comunidade. E ai não vai dividir o teu vasto conhecimento sobre teatro?
Ei anônimo, é assim a relação de respeito que você tem pela sua amiga Wellen? Não esquece do sentido perjorativo que os artista tinham rlacionados a preceitos religiosos e que foram mudados na perseverança da éica. Cuidado que com certeza a Wellen te conhece, pois tenho acerteza absoluta que você é do meio, mas disfarçado de" don juan".
Pra falar no Jatene. - Governador o senhor concerteza ja leu "O Príncipe" de Maquiavel que diz que todo príncipe precisa de conselheiros, mas não de bajuladores. Vamos voltar ao senso crítico. Paulo, parabens por conheceres esses camaradas (ídolos culturais". Tenho muito orgulho do Waldemar Henrique ser homenageado com a praça que antes era de Jhon Kennedy, pelo menos alguem lembrou que WH deveria ser mais valorizado que JK. Coisa de regionalismo né!
Resposta de Wellen Ávila, comentarista que aceita as reaçoes deste autor  que não aceita as argumentaçoes de um comentarista anonimo que tenta retornar ao senso comum  que afirma uma estrategia  de relacionamento com a comentarista abaixo.
Olá! Bem eu não sei quem é o anônimo que fez a sitação sobre o Esau....Sim todos os artistas precisam de sensibilidade ou não será um artista completo afinal o ser humano em si existe...e nós como artistas no palco temos que passar aos nossos expectadores o sentimento da personagem ai está a beleza de atuar, fazer as pessoas rirem, se emocionar sentir raiva enfim aflorar o sentimento da platéia, fazer eles viverem junto com a gente! Quando o meu querido diretor Paulão se refere a Lucinha como a "estrela" pois ela superou um obstaculo pois como a colega postou a personagem não CANTA e sim DANÇA e tenha certeza como conheço o espetaculo como a palma da miha mão posso dizer que sim a personagem alem de dançar muito bem ela canta...e ela incorporou uma menina gordinha que tinha seu sonho de entrar em um programa de tv que era a sensação do momento...e ela conseguiu alem de entrar no programa,conseguiu juntos aos seus amigos que eram discriminado na emissora fazer um grande protesto e assim conseguiu a integraçao na tv! E a própia Lucinha sempre deixou bem claro eu não sou ATRIZ mas eu posso dizer que ela deu um SHOW de interpretação e que ela conseguiu sim dançar muito bem! como falei anteriormente ela incorporou a personagem....SIM esperem pois viremos com a segunda temporada...EsauHistoriador MEU TWITTER: @wellenavila mil beijos e obrigada a todos os comentários! Wellen Ávila.
Resposta a Wellen sobre o comportamento de idolatria de poucos com a “principal” personagem.
Ta certo Wellen. Mas tenha certeza que eu estarei nos espetáculos de vocês como anônimo, e vcs irão perceber a minha presença. (???) observarei a reação na fisionomia das pessoas que estarão presentes. E se de fato alguem se destacar, mas sem o holofote da mídia excluidora. Quero assistir um espetaculo no conjunto da obra, sem ídolatria, e reconhecer, mas não criar mitos.
Não esqueção do legado positivo que Waldemar Henrique nos deixou.
Amém a VOCÊS.
Resposta a uma “anonima” - Vocês ainda não viram nada, olha só o que eu encontrei. E disponibiliza este endereço.
Por infelicidade esta postagem e de uma professora. Inicio a resposta  satirizando com uma música que faz da liberdade poetica como estratégia de quebra de norma culta, além de citar as matrizes (competências e habilidades) do Enem que fala sobre códigos linguísticos resultando nas variações linguística, inclusive a virtual (internet). Pois a nossa linguagem não é estatica, mas sim sofre influências de espaço e tempo. Portanto vivemos em constante mudanças e a era da informatica é uma das ferramentas de transformações linguística. Mas vejamos.
"Parafobia"
TIETAGEM
Eh manos, agora entrou no campo da tietagem. Portanto, não da pra competir com o bloco do: "e "luluzinhaaa" cadê vocêêê! eu vim aqui só pra tivêêê!, e "luluzinhaaa" cadê vc! eu vim aqui só pra ti vêr.....(refrão)....não para....
E ai Lombardi, posso perguntar? Ou vamos recorrer aos universitários. A pergunta eh! xenofobismo linguístico ou preconceito linguístico. Mas pela iconografia agora penso que vamos discutir sobre a "manguerização” na educação.
João e Maria (CHico Buarque)
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
Se não fosse do chicão, os generais da norma culta de plantão iriam cair de pau, mas sabe como é, né! a liberdade poética. Ta explicado.
Pô! cara, mas cadê a democratização da variação linguística que tanto os professores defendem?
E as matrizes de referência para o ENEM?
Matriz de código de linguagem
Competência da área 1 – habilidade 1 a 4 ; competência área 2 – Habilidade 5 a 8.
Matriz de referência de ciência humana
Competência da área 3 – habilidade 13 a 15.
Leis de diretrizes e base LDB
Art. 2º A educação, (...), inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Como já disse Paulo Freire: “a educação não é. Esta sendo”
Sabe quem tem o dever de dinamizar a educação? O educador.
Por favor educadora, conhecimento não tem que ser colocado a prova dos nove e nem usado com vaidade.
Parabéns empreendedor Gemaque, pelo excelente trabalho no colégio Impacto, tempo bom quando fazíamos faculdade em professor!
É Joana D’arc, sabe qual foi o teu crime na guerra dos 100 anos? E que enquanto defendia o os interesses de Carlos VII, rei francês era uma heroína, mas depois que se tornou obsoleta foi capturada e vendida pelos próprios franceses aos ingleses e o rei Frances, não quis nem saber. Resultado; queimada viva por feitiçaria. E agora tem algumas homônimas (xarás) que querem tirar a forra por você.
Resposta a Paulo e a própria autora do blog (Luciana).
DIRETOR
É Paulo, Luciana postou completo o teu comentário. "SÍndrome de Estocolmo"
Como diz o nosso Hino Nacional: "VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA, NEM TEME, QUEM TE ADORA, A PRÓPRIA MORTE."
Esaú Araújo.

Resposta ao artista plástico Thiago Losant, insatisfeito com as contra-críticas direcionadas aos reacionários, e cita que nem cristo agradou a todos, portantoo jogo de ideias estava funcionando. 
Para Thiago Losant artista plástico.
1º - comentário MAIÊUTICA
Nas acrópoles (Grécia) o debate era sofista (monógolo). Motivo: os sofistas não Abriam para o povo e era sua opinião e pronto. Depois veio a maiêutica, e era justamente isso que estamos fazendo, ou seja, a verdade nem sempre vem só pelos (5) sentidos “meu” ou “teu” (subjetivo). Sofremos ilusão e falhamos e nos enganamos facilmente. Em outras palavras, é necessário colocar em dúvida o nosso conhecimento, sobretudo o que nos vem pelos sentidos, quando pensamos sobre o que pode ser a verdade.
Os nossos sentidos (olfato, paladar, visão, audição e tato) são meios através dos quais nos relacionamos com o mundo e conhecemos o mundo; são pontes que nos dão acesso às coisas. Mas este acesso nem sempre é confiável. Confundimos odores, sabores, imagens, sons e superfícies.
Penso que todos os artistas são dotados de um “sopro sagrado” e quando estão produzindo estão em “transe”, ou seja, o artista enxerga na matéria prima bruta o espírito da sua arte e o transforma em concreto (a arte). E como se o artista já tivesse uma experiência na pré-vida e as lembranças vem transcendendo no contato com a matéria prima, ai ele “pari” a arte.
E por isso que quando o artista reproduz (rairspray), o observador (Luciana) suspeita e reagi, porque ele não quer recriação, mas criação. Portanto Thiago, a arte nunca se recria, mas se cria. E quando se recria: é uma farsa ou uma tragédia. Obs. Na representação da arte cênica o artista imita a ação, ai se permite usar os cinco sentidos. Quando for pra falar de Betovem e Picasso, ou William Shakespeare, mas agora o debate e outro então aproveitem.
2º - comentário
SAGRADO E PROFANO
Jesus cristo foi “platonizado” por Santo Agostinho. Mas também foi o maior ícone histórico revolucionário do modelo econômico escravista para o modelo econômico feudal. Olha o exemplo da nossa presidente Dilma, de guerrilheira (subversiva) a presidente - Jesus de libertador a salvador, ou seja, de criminoso a Deus. E quanto ao ecletismo cultural (Musical, filmes e etc..) você tem razão, mas os critérios de julgamentos não é universal e perpassa por fatores históricos e espaciais.
Ei Thiago lembra do jogador Romário reagindo a uma crítica do Pelé?
Cito:“Pelé com a bola no pé é um poeta”, Você se expressa bem como artista plástico Thiago.
Acompanho seu blog e vi seus trabalhos em outros momentos.

Resposta: o debate fica rancoroso e assume através dos comemtários de um anônimo que a Luciana já se redimiu e redimensiona um texto como se fosse a fala da autora, vejamos:  luciana já se redimiu. A contra argumentação já foi definida. Ela fez um desabafo em função de uma visão de experiências do passado. Os jovens que REALIZARAM o musical apresentaram o veredicto, a síntese que diz: somos capazes, seremos capazes e mostramos isso. Perdoemo-nos todos por nossa falta de fé e pela arrogância infantil dos novos vencedores.
Mas se justifica em outro comentário que o espetaculo não é só de estrela e que há jovens da periferia e a peça funcionou sem a grana dos patrocionadores. E desabafa que oitenta pessoas saíram do pedantismo da falácia e do academicismo para a realização de algo  grandioso. E conclama a Luciana como uma cética que não acredita no espetaculo que este seu comportamento profano irá acabar. E pra finalizar ufanisa o discurso com a glorificação do espetaculo, como a esperança do paraíso e os incrédulos irão tombar diante da vitória do bem contra o mal.
No final este anônimo não se percebe e coloca emtre parêntese o seu nome - Sam Rodrigues, e logo em seguida da o ultimo suspiro de suas contradiçoes e agonia  inerente ao longo debate.
Me reportei ao conceito de ideologia para perceber o papel do teatro na história deste instrumento como parte de mobilização política.
MAÍRA ARTISTA PROFISSIONAL
Parte I
IDEOLOGIA DA DOMINAÇÃO
“São Pessoas medíocre como você, que fazem com que pensem lá fora, que nas ruas de Belém tem jacarés e índios”. Quer dizer que temos que produzir espetáculos com temática externa para não ser chamados de “bárbaros”?!!! Afinal de quem é o preconceito? Preconceito não! Discriminação com nossos jacarés e índios, são deles ou nosso? Que involuntariamente assumimos o discurso pedagogicamente. A ideologia possui “o significado mais alto de uma concepção de mundo, que se manifesta implicitamente na arte, no direito, na atividade econômica, em todas as manifestações da vida individuais e coletivas” (Gramsci apud Raffaelli, 1994: 56). Uma ideologia dominante possui uma hegemonia e materializa-se em instituições e práticas sociais.
A hegemonia unifica pensamento e ação, no qual “o interesse de uma determinada classe passa a ser o interesse universal, isto é, comum a todas as classes presentes em uma sociedade”. O “Estado” seria o aparelho responsável pela hegemonia política e cultural das classes dominantes, sendo conceituado como o conjunto das organizações e atividades de caráter privado que constituem o aparelho responsável pela hegemonia política e cultural das classes dominantes, dentre as quais as instituições e organizações culturais responsáveis por veicular a ideologia dominante na qual a indústria cultural de massa ocupa um lugar privilegiado.
A classe dominante através da sua ideologia se protagoniza em detrimento de todas as outras classes subalterna. Os aparelhos ideológicos têm esse papel fundamental em fazer trocadilho de valores de bens simbólicos de uma maneira generalizada para receptores situados em diferentes contextos espaciais e temporais (Amazônia), tornando possível fixar e reproduzir as formas simbólicas produzidas de grupos dominantes. Os aparelhos ideológicos se manifestam de forma organizada e planejada para alcançar seus objetivos. Portanto, usam estratégias operacionais da ideologia, entre elas: a LEGITIMAÇÃO, uma idéia é representada como legítima, justa e digna de apoio, ou seja, se nós não nos comportarmos com os pré-requisitos determinados por “eles”, seremos pré-julgados como índios (primitivos) que pisam em jacarés (bicho horrível imundo de regiões primitivas que deve ser eliminado para dar lugar a civilização); a estratégia de RACIONALIZAÇÃO - apresenta uma lógica de raciocínio para justificar ou defender um conjunto de relações ou instituições sociais, persuadindo e negando sua dignidade, neste caso devemos assumir que nos somos primitivos e que devemos nos submeter as orientações do discursos superior “deles” como o certo e nós o errado (maniqueísmo); a UNIVERSALIZAÇÃO - apresenta os acordos institucionais que servem aos interesses de poucos como se representassem os interesses de todos, (a escola, a mídia, a igreja, a arte, o estado e etc. Radicalizar sua cultura em detrimento da nossa ‘fagia cultural’); a DISSIMULAÇÃO - utiliza atributos específicos em objetos trocados, invertendo o positivo ou negativo de um a outro objeto que são descritas ou redescritas a fim de despertar nova valorização, confundindo e invertendo o sentido entre a coletividade e suas partes. EXEMPLO: os índios não têm virtudes e deverão ser o exemplo de primitivismo, e é por isso que Belém é “atrasada”, “só andam indos”; UNIFICAÇÃO - é a construção, em termos simbólicos, de formas de unidade entre os indivíduos, independentemente de suas diferenças e divisões e se obtém a unidade através da padronização que se torna a realidade. EXEMPLO: devemos adotar o modelo da globalização independente do statu quó cultural regional. FRAGMENTAÇÃO - outra estratégia que estimula a diferenciação, criando um inimigo, responsável por tudo que é negativo, ou seja, o expurgo do outro. EXEMPLO: “são pessoas medíocres como você”, ou seja, responsáveis pelo nosso “atraso”...
Parte II
Nos auto-surpreendemos com a eliminação ou a ocultação do caráter sócio-histórico dos fenômenos contribuindo para que os acontecimentos sociais percam sua historicidade. EXEMPLO - No dia 12 de janeiro de 1616, Francisco Caldeira Castelo Branco com a política de mercantilismo “fundou” o que seria chamado de Belém, a intenção era expulsar os estrangeiros (franceses) e usavam os autóctones como parceiros, tupinambás com franceses, e as guerras entre essas tribos contribuíram para a dizimação desses grupos, e o símbolo dessa repressão é o forte do castelo, significa hostilidade. Próximo do forte vivia os índios Tupinambás, no início a relação foi pacífica, mas devido os abusos dos portugueses que queriam escravizá-los, além de serem parceiros dos franceses, os Tupinambás acharam melhor expulsar os lusitanos da região, invadindo a cidade em 7 de janeiro de 1619, comandado pelo CACIQUE GUAIMIABA (CABELO DE VELHA). Os colonos no forte abriram fogo matando vários índios e o cacique. A intenção era transformar os índios em força de trabalho e a estratégia inicial foi a catequização através dos padres que usavam a tática da musica como cooptação destes, e depois a transculturação para o modelo “eurocêntrico” ou “civilização” através da “educação” (patrística e escolástica) que era aplicado a palmatória, já que os índios eram considerados “preguiçosos” reflexos dos vícios primitivos.
E por fim a nominalização e passivização, que nada mais são do que recursos gramaticais ou sintáticos que tem por objetivo atrair a atenção do ouvinte ou leitor para certos temas, em prejuízo de outros. EXEMPLO: “O seu comentário foi infeliz, preconceituoso e de uma ignorância absurda...”. Os Tupinambás não aceitaram pacificamente resistindo, apesar dos conflitos entres os grupos étnico que se degladiavam sem conhecer as estratégias metodológicas da ideologia do grupo dominante (portugueses e franceses).
Parece que nada mudou e nó continuamos a procurar erros e culpados em nó mesmos, recorremos a guerras entre nós mesmo da mesma forma como as tribos indígenas na fundação de Belém, aceitamos pacificamente, o exemplo fica na blog de Luciana Kellen em postar o comentário do DIRETOR PAULO. Expurgamos uns aos outros, assumimos o discurso da prepotência (deles) de que se não absolvermos a cultura “civilizada” estamos fora do universalismo cultural. Negamos o nosso gens e NÃAAAAOOO INTEREEEESSA qual é a nomenclatura que será usada: índios, autóctones, nativos, caboclos, sumanos, tiopimos, piquenos, manos e etc. o importante é não se auto-negar e se, os jacarés ainda resistem na urbe belenense é porque criaram parques ecológicos, isso por falta de consciência ambiental e de altruísmo pelo que é nosso. E acima de tudo, orgulho! E que se dane o que “eles” pensam ou pensem de nós, enquanto eles não se comportarem com alteridade, vamos resistir! ISSO É BELÉM, PARÁ E BRASIL.
IDEOLOGIA (CAZUZA)
Meu partido/É um coração partido/E as ilusões/Estão todas perdidas/Os meus sonhos/Foram todos/vendidos/Tão barato/Que eu nem acredito/Ah! eu nem acredito.../Que aquele garoto/Que ia mudar o mundo/Mudar o mundo/Frequenta agora/As festas do "Grand Monde".../Meus heróis/Morreram de overdose/Meus inimigos/Estão no poder/Ideologia!/ Eu quero uma pra viver/Ideologia!/Eu quero uma pra viver.../O meu prazer/Agora é risco de vida/Meu sex and drugs/Não tem nenhum rock 'n' roll/Eu vou pagar/A conta do analista/Pra nunca mais/Ter que saber/Quem eu sou/Ah! saber quem eu sou../Pois aquele garoto/Que ia mudar o mundo/Mudar o mundo/Agora assiste a tudo/Em cima do muro/Em cima do muro...
Resposta a Sam Rodrigues
REALITY SHOW VIRTUAL
Proposta - conhecer o público que participaram direto ou indiretamente do Rairspray.
“Anônimos”
EXCESSO DE INFORMAÇÕES SÓ SE COMBATE COM CONHECIMENTO.
Imperador Otávio Augusto Júlio Cesar no leito da sua morte, perguntou aos seus íntimos e conselheiros: “será que eu representei bem no palco da vida?
Todos responderam – Sim imperador!
O Imperador disse – então, aplausos.
Ai o imperador morreu.
Moral: todos disseram sim com medo do imperador não morrer. Só ele sabia do legado que deixava a humanidade. Os outros, huum!
Será que é esse público que aplaudiram esse espetáculo?
O anônimato também é uma personalidade.
Para finalisar este texto declaro que me chocou ver tantas asneiras sórdidas por parte de vários comentários ligados direta e indiretamente a peça teatral. A estratégia neste processo foi nortear a ética da crítica. De início dos comentários  que já foram removida não se pode questionar o baixo nivel dos comemtaristas, mas o estado de multilação estava instalado, inclusive com ameaças de se criar uma rede social corporativa destes com a intenção de detonar a Luciana até o limite da destruição profissional. Ai sim, entrei na dialética da persuazão para o campo da ética das palavras que com toda certeza é essa que os artistas, seja em qualquer  espaço que milite, será sempre o mesmo, respeito e serenidade com seu público, mesmo que as criticas sejam impensadas e até preconceituosas, como a própria autora se delata nas entrelinhas das palavras e ate mesmo nas suas atitudes, querendo inverter as relações conflituosas que esta conseguiu conquistar com sua crítica aos artistas do espetáculo.
Mas os artistas não deveriam devolver com a mesma moeda, pois assim desenvolveriam o despertar de outros como eu, que não gostei da crítica da Luciana, mas não aceitei as palavras  antisociais de comentaristas, que agiram mais sob o efeito dos hormônios do que a racionalidade lógica.
Para finalizar, tal efeito foi importante pedagogicamente para Luciana que no final foi ao espetáculo  e não deixou de se comportar como fã, o que de fato é isso que ela é, mas que não estava apenas decepcionda com um espetaculo que não é característico da nossa terra. A dicotomia mental que a própria autora faz dos excessos que a indústria cinematografica reproduz com efeitos cinematografico que criam imaginários psicodélicos nos espectadores e que não percebem que atores são pessoas humanas. Em contra partida não aceitam que atores da terra são capazes de realizar as mesmas representações, mas sem o glamour hollidiano. Foi sem dúvida essa dor que sentiram nossos atores que se sentiram resumidos, menospresados na sua capacidade de representar.
A revolução tecnológica tem esse poder de quebrar esses valores mitologicos de vultuosos atores em pessoas simples, mas ainda há resquícios de generalizar os “deuses” e os não deuses
A litigiosa relação que se destacou neste debate virtual entre a autora do tema e comentaristas que são diretamente e indiretamente ligados aos artistas do espetaculo do hairspray, alem é claro deste autor, é resultado de um encontro de opiniões que reflete o estágio de interpretação de dois públicos: do teatro e o de televisao.
A revolução tecnologica em contexto quebra valores mitologicos de artistas intocaveis, principalmente os holidianos e globais. Portanto, Luciana quando se decepciona com o musical Hairspray que será apresentado por artistas da terra, as contradiçoes desta surpresa esta relacionada com o endeusamento destes artistas holidiano em detrimento dos caseiros. As causas são os efeitos tecnológicos que mistificaram e glamorizaram personagem que foram cultuados por telespectadores. A propria autora do tema cita quando esta se pronuncia postanto no seu blog, com o tema: “eu vi Hairspray”. Veja o conteudo: E foi nessa mistura de sentimentos que veio o primeiro “cair de ficha”: conceber que teatro é obviamente diferente do cinema. O “entrar e sair” de cena é o equivalente ao recorte da edição de vídeo, e que algumas vezes o que ia ser apresentado poderia não me satisfazer. No entanto, a escolha do diretor naquela tal cena poderia ser a mais adequada.
Quando os artistas regionais propagam as apresentaçoes, Luciana tem o comportamento de uma fã psicologicamente e não aceita  um artista de carne e osso próximo ao seu cotidiano e interpretar o seu idolo, pois dessa forma há um hiato entre ambos, e caso isso aconteça sera um desastre ou uma farça. Luciana representa os milhares de fãs que acredita que atores como (John Travolta são inalcansaveis e já mais podem ser imitados.
Vejamos o texto de luciana no seu blog, com o tema “Eu vi hairspry”. Segue: - Aí caiu a segunda ficha: qual o parâmetro de avaliação que devo utilizar vigente tantas diferenças de linguagem? Escolhi então avaliar o espetáculo considerando dois pontos norteadores: O que foi conseguido com os recursos disponíveis (tanto material quanto de pessoal) e qual a carga emocional despertada a partir do que foi mostrado.  Até parece um trabalho acadêmico né? Mas foi a forma encontrada por mim que pudesse dissertar de forma a somar criticamente, e ao mesmo tempo respeitar o trabalho alheio”.
Este equívo que no processo do debate retorna a normalidade da ética o que de fato é o que eu espero de atores que tem formação teórico acadêmica para desenvolver este belo trabalho, além é claro de seu dom. Então, Paulão quando entrevistado por Luciana quando esta vai assistir a segunda etapa das apesentaçoes dessa peça, afirma: -  “E não é para menos. Com atividades mais aquecidas na Escola e curso superior de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará – UFPA, Belém pode estar virando um verdadeiro celeiro de talentos ávidos por uma oportunidade. Além claro das escolas de música do Carlos Gomes e da Universidade Estadual do Pará – UEPA, também tradicionais no seguimento cultural.” 
Paulão, inteligente afirma de forma discreta que os artistas da terra tambem estão preparados, academicamente e  profissionalmente, e sabendo desse “transe psicótico” que a tecnologia cinematográfica gera nos telespectadores de modo geral, Paulo, na mesma entrevista confirma entre linhas, que se utilizou de um grande fenômeno artistico (Hairsprys) para movimentar o teatro regional, além de valorizar a força de trabalho artístico e aquecer o mercado de teatro local, que infelizmente teve que ser perspicaz para atrair o público que são em sua grande maioria sectários a filmes e teatros externos. O diretor declara que teve que ir ao Estado de São. Segue a entrevista do blog: - Na entrevista, Paulão me contou o processo de escolha da história a ser contada neste projeto ocorrida em uma de suas viagens a São Paulo, quando teve a oportunidade em assistir a montagem oficial brasileira.(...) Segundo Paulão, o projeto começou em junho de 2010 e foi motivado pelo desejo em realizar o sonho de montar um novo e atual musical em Belém, movimentar o cenário teatral da cidade, além de valorizar a mão-de-obra local de atores que cada vez mais se profissionalizam agregando a dança, o canto e a interpretação.”
Luciana fica tão preocupada em não cair numa segunda “mancada”, que fica até com medo de usar palavras tecnicas, devido a crítica de um comentarista contra este autor que escreve. Mas é claro, que este mesmo (anônimo) faz o discurso acadêmico, assim como o diretor do espetáculo Paulo, percebendo o desequilíbrio intelectual e emocional dos que comentavam com baixo nível de palavras. E não é para menos. Com atividades mais aquecidas na Escola e curso superior de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará – UFPA, Belém pode estar virando um verdadeiro celeiro de talentos ávidos por uma oportunidade. Além claro das escolas de música do Carlos Gomes e da Universidade Estadual do Pará – UEPA, também tradicionais no seguimento cultural.
Esse emblemático de autor “mito” se caracteriza com a personificação de um deus, devido o isolamento deste ator com o telespectador, o que não acontece com atores regionais. Percebe-se na fala da Luciana quando afirma que esperava Edson Celulare, mas não os paraenses. Mas depois a autora do texto cai na real dos equivocos que toma em função da sua exposição como jornalista e recua como refém. Angustiada se fortalece com a defensividade deste autor que escreve. Portanto eu comento os fatos não com sentimento de pena de luciana, mas sim percebendo que os artistas regionais em os mesmos sintomas de artistas globais ou holidianos: prepotentes e arrogante e personalista, o que não deveria e nem devem os artistas da terra se contradizerem com tais atitudes. Pois as dificuldades são várias que passam o teatro local como afirma Paulo, acima, e de imediato foi diagnosticado a reação de Luciana e deste autor.
A crise de consumo teatral esta bem claro, o exemplo é so notar os depoimentos de artistas da Rede Globo de Televisão e Rede Record, implorando para que os telespectadores paraenses não os abandones, invertendo o papel. O que fica claro a popularização da arte telenovélica e cinematográfica. A décadas passadas era um fenômeno ver um artista global fazer parte de bailes de debutantes, hoje esses artitsta por serem esposto a midia de Paparazi e outros como amutiplicação de artistas, inclusive no Pará, com cursos superiores: UFPA - UEPA se  tornam mais vulneraveis a simples seres hmanos. Claro que esse processo esta so iniciando e luciana se antecipa a este tempo em debate.
Luciana não consegue se deslocar do seu encando com o filme e não percebe as auteraçoes feitas pelo diretor do espetáculo para ser adaptado a realidade, alem de ganhar caracteristicas diferentes para não ser apenas uma mimese do musical original. Esta queria que todos os detalhes fossem iguais a do original como se este fosse a única Forma perfeita, e então reage com críticas.
No final desta útima postagem no blog de Luciana Kellen, há dois comentários, uma de Jéssika Sampaio: -  Obrigada Luciana, que bom que você pôde nos assistir e dar a sua sincera opinião. As críticas assim são bem vindas. Estamos trabalhando para que o cenário de musicais em Belém cresça! Esperamos conseguir xD (dinheiro).
Infelizmente Jéssica faz um comentário que não condiz ainda com a realidade subjeitva de Luciana quando afirma: “sua cincera opinião”. Sincera!!!, sincera? Depois de todo o bombardeio que fez Luciana recuar por receio e preservação de sua profissão. “Suas criticas assim são bem vindas”. Quer dizer que só vale críticas que soam como musicas para os ouvidos?
E por útimo, Luciana comenta:  - “ Muito obrigada Jessyka pela visita e comentário!. ‘Merda’ pra vcs e vida onga aos espetáculos paraenses!”
Luciana, aliviada e feliz da vida por acabar tudo bem agradece a Jéssika e relacha com um” merda pra vcs e vida longa aos espetáculos paraenses”, como se tivesse intimidade e dissimulando como não querendo dar o “braço a torcer”, além quem sabe que seria melhor este autor a não fazer nem um comentério a mais para evitar futuros confrontos.
Paulo Fonseca, além de grande artista é inteligente o suficiente para perceber a crise local do teatro e a popularização e democratização dos artistas pelos fatos acima citado, mas sabe Paulo também da reação de uma parte, por mais que seja pequena, mas irá reagir e não aceitará atitudes prepotentes de seus camaradas artistas.
Paulo, com toda certeza serei um agente reprodutor deste contexto hstórico em que passa a arte teatral, principalmente no Pará, mas serei crítico quando precisar e sempre no campo do senso crítico. Luciana para você deixou uma mensagem: - “ o maior inimigo da verdade, nem sempre é a mentira, mas sim o mito”.

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